Jornada das Relações Étnico-Raciais do IFBA/ Salvador
17 e 18 de Novembro de 2011
Homenagem à Mãe Gilda
Gildásia dos Santos, nascida no ano de 1935, mais conhecida como Mãe Gilda de Ogum, foi iniciada no Candomblé em 1976, no Terreiro de Oya em Itapuã, pelo Babalorixá Raminho de Oxossi, do “Axé Iboalama” em Recife. Sete anos mais tarde Tobojinan (Gildásia dos Santos), ao completar seus sete anos de iniciada na religião, recebe o cargo de yalorixá no ano de 1983, mas só no ano de 1988 que ela, enfim, inaugura seu Terreiro de Candomblé o “Axé Abassá de Ogum”, de nação Ketu.
Em 1992, Mãe Gilda participou da manifestação a favor do impeachment para a deposição do então presidente Fernando Collor de Mello quando foi clicada por algum fotografo. A imagem acabou estampando seu rosto na Revista Veja. Mãe Gilda faleceu no dia 21 de janeiro de 2000. Sua dedicação à religiosidade afro-brasileira lhe conferiu lugar de destaque no combate à intolerância religiosa.
´´Ogum é meu caminho, Ogum é minha vida. ``
Gildásia dos Santos
Realização
Departamento de Ciências Humanas e Linguagens – DCHL
Comissão Organizadora :
Wesley Barbosa Correia – Presidente
Sonia Souza Brito – Vice-presidente
Daniele Santos de Souza
Edite de Almeida Vasconcelos
Erivaldo Sales Nunes
Luciana Soares Ramos
Marcelo Cordeiro do Nascimento
Maria da Conceição Pinheiro Araújo
Naiaranize Pinheiro da Silva
Pablo Barbosa Oliveira
Raul Coelho Barreto Neto
Tatiane Pereira Muniz
Virginia Silva Neves
PROGRAMAÇÃO
17/11 – Manhã
09:00h – Mesa de abertura
09:30h – Café regional
10:00h – Mesa temática:
Cidadania negra no pós-abolição
Mediadora: Profª. Ms. Sônia Souza Brito (IFBA)
Racismo e exclusão social na Bahia pós-abolição – Profª. Ms. Daniele Santos de Souza (IFBA)
Revisitando a Revolta dos Marinheiros de 1910 – Prof. Ms. Raul Coelho Barreto Neto (IFBA)
Saúde da população negra – Profª. Tatiane Pereira Muniz (IFBA)
Local: Salão Nobre
17/11 – Tarde
13:00h às 14:30h –Apresentação teatral: Um passeio pela África
Coordenadora:Profª. Luciana Ramos (IFBA).
15:00h às 15:30h – Roda de capoeira
Associação Cultural de Capoeira Mangangá
17:00h – Palestra:
O lugar da África na identidade brasileira – Prof. Ms. Juvenal de Carvalho (UFRB)
Local: Salão Nobre
17/11 – Noite
18:00h - Apresentação cultural:
Noite lítero-musical - Wesley Correia, Marcelo Cordeiro e Juraci Tavares
Local: Salão Nobre
18/11 – Manhã
10:00h – Mesa temática:
Corpo, música e identidade
Mediadora: Profª. Ms. Cely dos Santos Vianna (IFBA)
A cena hip-hop baiana - Prof. Dr. José Henrique de Freitas Santos (UFBA)
Beleza negra: Experiência afro-brasileira e experiência afro-americana – Profª. Dra. Ângela Figueirêdo (UFRB/UFBA)
Música e identidade – Profª. Dra. Ângela Lühning (UFBA)
Influência da música negra americana na Bahia dos anos 70 e 80 – Prof. Esp. Carlos Antonio Oliveira dos Santos. (OGMO)
Local: Audio I – Pav. 02
18/11 – Tarde
12:30h às 14:30h – Apresentações Teatrais.
Brasil século XIX: retratos de uma época.
Coordenadora: Profª. Ms. Sônia Souza Brito
15:00h às 15:30h – Apresentação de Maculelê:
Associação Cultural de Capoeira Mangangá
Coodernação: Tonho Matéria
17:00h – Palestra:
Candomblé e Intolerância religiosa – Yalorixá Jaciara Ribeiro dos Santos (Ilê Abassá de Ogun)
Local: Salão Nobre
18/11 – Noite
18:00h – Apresentação cultural:
Grupo musical Bossambá.
19:30 – Encerramento:
Receptivo africano
Local: Salão Nobre
15 de novembro de 2011
2 de outubro de 2011
Fragmentos da insônia...Dueto disjuntos
Acho que vou escrever poesia
If I Never See Your Face Again.
Que diz: Se eu nunca ver seu rosto novamente...
Escreva aqui...Eu tempero
O título...Lá e cá
Ou...Melhor Calá
Espera! Deixe ascender a luz
E a luz vai subir é?
Talvez!
Hunnn!
Escrevi errado?
Não...Pensei que era o "onício"
Deixa ascender a luz!
Sim
Luz que transcende a alma,
Ilumina meus passos
E sobe como incenso de puro rock
Até o entardecer, fortalecendo-me para a sombria noite
Sem sua presença me resta cantar e agradecer
O espetáculo está acontecendo
Resta sentir o calor da sua voz uma vez aos meus ouvidos
Mas como num passe de mágica,
Mais...Ascenda luz! O lobo apareceu!
E roubou a cena
Goethe grita:
Luz, quero luz!
Tirando-me da inócia pura de um único amor.
Eu gritei como Goethe.
Luz, quero luz.
Quero emanar sabedoria.
Não mais a raiva do lobo feroz.
Não! A luz não ascende e nem acende.
Quem pegou o fósforo que estava aqui?
Não mais o delírio da ausência.
Nem a falta nua do seu corpo.
Tão fogo daí, passa próximo.
Prefiro dormir.
E resistir a lobos da noite.
Vejo a lua...Luau!
Algo claro aí?
Prefiro matar o dia no sossego do meu quarto.
Só o urro de algo virtual.
Prefiro não enxergar a lua crescente.
Pois logo se torna meia lua.
E cresce com o tempo e fica cheia.
E.lobos novos virão.
A me atormentar.
Talvez amanhã seja tarde para chegar seu jeito lobo.
E a lua cheia não mais aparecerá.
Ah ! Amor distante que me assola.
Ah ! Amor que cruza mares e lares.
Não sei como dorme...Nem como acorda.
Talvez com agouro venha algo dizer na escuridão:
Uma loucura anunciada.
Apenas sei que ao amanhecer terei luz novamente.
Como se distrair na invenção do carinho.
Recobrindo meu corpo nu, da brisa do alvorecer.
Quero sempre esse caminho da luz que brilha.
Dando-me sabedoria Divina.
Quando a lua cheia chegar.
Devolvo meus instintos ao verdadeiro lobo.
Agora...
Quero trilhar o dia.
Cuidado! Encontrei no caminho, falsos cordeiros.
E caminhar para a noite quente e ardida.
Sempre ao encontro do lobo maior!
Estou com dificuldades de trilhar sua estrada.
Cordeirinhos que se vestem de branco.
Qual caminho me orienta?
Para assustar pobres donzelas cruas de pensamentos?
Santo Deus! Qual má fé, pratica essa raposa?
Não! Não é assim! Veja...Estou ouvindo vozes.
Vozes que vem em coro.
De algum concerto noturno.
E diz...
São anjos...
O cantor prossegue...
Estou na miséria
Não há ninguém
Quem pode me conforto
I am in misery
There ain't nobody
Who can confort me
Seria melhor em tão mundo Português...
E não são anjos...
Vejo luzes acesas
Uma eletricidade que toca
Então...Ascenda e acenda
Os aplausos começaram
Ao término da boa música
No grito do bom cantor
E hei, hei, hei, hei...
Nourius/Poetisa Paolla Vanucci
1 de outubro de 2011
CONVITE!
APROVEITANDO A REUNIÃO INTITULADA 1º ENCONTRO DOS TÉCNICOS EM FISCALIZAÇÃO AGROPECUÁRIA DA BAHIA, UMA PROGRAMAÇÃO CULTURAL
14 de setembro de 2011
RETALHO DE UM MOMENTO!
RETALHO DE UM MOMENTO!
Eu que agora
Na parte da manhã
Ouço Resistance/Muse
Poderia no estilo Afro
Ouvir Iansã!
Mas, misturar é melhor
Até esta discodance
deixa-me em Cipó
Tempo de discoteca
Veleiros Boite Soun.
Boate de Chico
Qual irmão é quem está no youtube
E leva fama como Zé do Clube.
Ali se dançava em forma de festival
Começava com discoteca
Depois romântica e o fim: carnaval!
Tinha menina que namorava com três
E hoje eu entendo a festa
Que sempre terminava com uma ladainha
Música de longas datas
Varre, varre, varre, vassourinha.
Eu da roça que era
Na história de meus ancestrais
Tímido de pia, entrosado no bom curtir
Ensaiava cada cantada
No espelho antes de ir
Esta não dá, melhor assim
E do alto do clube
Chamava a escolhida
Poderia ter o nome de Maria
Pra suavizar chamava Méure.
E quando já se subia
Minha voz trêmula não saía
fazendo da alegre noite
A sina do triste do outro dia.
E começava a cantada
Sabe, é, bem...jhkjdfhulhi
-Como! Não entendi.
-É que jhgyhbhti
Entendendo nada. Desci!
E assim era o tempo de todos
Às vezes do eu em só
Só sei que cada história
É um conto para Cipó.
Noure Cruz
Eu que agora
Na parte da manhã
Ouço Resistance/Muse
Poderia no estilo Afro
Ouvir Iansã!
Mas, misturar é melhor
Até esta discodance
deixa-me em Cipó
Tempo de discoteca
Veleiros Boite Soun.
Boate de Chico
Qual irmão é quem está no youtube
E leva fama como Zé do Clube.
Ali se dançava em forma de festival
Começava com discoteca
Depois romântica e o fim: carnaval!
Tinha menina que namorava com três
E hoje eu entendo a festa
Que sempre terminava com uma ladainha
Música de longas datas
Varre, varre, varre, vassourinha.
Eu da roça que era
Na história de meus ancestrais
Tímido de pia, entrosado no bom curtir
Ensaiava cada cantada
No espelho antes de ir
Esta não dá, melhor assim
E do alto do clube
Chamava a escolhida
Poderia ter o nome de Maria
Pra suavizar chamava Méure.
E quando já se subia
Minha voz trêmula não saía
fazendo da alegre noite
A sina do triste do outro dia.
E começava a cantada
Sabe, é, bem...jhkjdfhulhi
-Como! Não entendi.
-É que jhgyhbhti
Entendendo nada. Desci!
E assim era o tempo de todos
Às vezes do eu em só
Só sei que cada história
É um conto para Cipó.
Noure Cruz
13 de setembro de 2011
NÃO ABRA MAIS A TAMPA DE MINHA PANELA...
A TAMPA DE MINHA PANELA
Olhando aqui o Caldeirão do Huck, algumas falas rápidas e lembrando que sempre fui motivo de festa nos encontros do Assentamento do Pioneiro, na antessala de chegada de Cipó. De bugre ou no carro da paróquia, se ouvia gritos por cada passagem das casas enfileiradas de 150 em 150 metros. Para os mais velhos lá vem seu Lourius e, os mais novos Noure mesmo.
A lembrança não está nestas falas, mas, na ideia de uma festa envolvendo algumas pingas e um sarapatel de carneiro feito por dona Benigna que nunca conseguiu falar a palavra árvore que para a linguística dela, era avre mesmo. A festa, além de minha presença sempre garantida, estava Lucinha, Bruno e Breno e os anfitriões Mané Bigode, Benigna, seus filhos Elenilza e Beto, os falecidos Nuto e Dona Raimunda, seu Mané das Cobras e os Zés Bentes e Zaroio. De repente, quando menos se esperava, aparecia Aparecido e Nelza, boa cantora lírica que muito entoou com o caminho da libertação, nessa terra que era sem valor, de minha autoria..
Aí agora, frase sempre presente nas falas de Chico Vaqueiro do Capim, filho de Seu Vicente, este sobrevivente de Canudos do Conselheiro. Sim! Aí agora, foi que Dona Raimunda sentou próximo a seu Mané das Cobras e Zé Bentes seu esposo já com a química do etanol invadindo seu semblante, mirou com um tijolo a direção de Dona Raimunda e, tão forte tijolada passou por entre a minha cabeça e a de Lucinha, matando uma galinha que por sorte estava na frente, indo alojar-se quase na face de D. Raimunda que ingenuamente conversava com seu Mané das Cobras.
Pude gritar meu deus, dona Benigna oh que coisa e seu Mané Bigode, dono da casa, se armou com uma faca de mesa, cega de pia e ele com dificuldades em enxergar vultos que passavam.
Conversa vai e conversa vem, agora em diálogos os motivos da fragilidade, seu Zé Bentes enciumado e Dona Raimunda mandando deixar disso, foram as vias de fato quando de forma em tom alto e forte e era assim a voz dela pronuciar em sílabas: olhe aqui Zé Bentes e nunca mais vou deixar você abrir a tampa de minha panela.
Olhando aqui o Caldeirão do Huck, algumas falas rápidas e lembrando que sempre fui motivo de festa nos encontros do Assentamento do Pioneiro, na antessala de chegada de Cipó. De bugre ou no carro da paróquia, se ouvia gritos por cada passagem das casas enfileiradas de 150 em 150 metros. Para os mais velhos lá vem seu Lourius e, os mais novos Noure mesmo.
A lembrança não está nestas falas, mas, na ideia de uma festa envolvendo algumas pingas e um sarapatel de carneiro feito por dona Benigna que nunca conseguiu falar a palavra árvore que para a linguística dela, era avre mesmo. A festa, além de minha presença sempre garantida, estava Lucinha, Bruno e Breno e os anfitriões Mané Bigode, Benigna, seus filhos Elenilza e Beto, os falecidos Nuto e Dona Raimunda, seu Mané das Cobras e os Zés Bentes e Zaroio. De repente, quando menos se esperava, aparecia Aparecido e Nelza, boa cantora lírica que muito entoou com o caminho da libertação, nessa terra que era sem valor, de minha autoria..
Aí agora, frase sempre presente nas falas de Chico Vaqueiro do Capim, filho de Seu Vicente, este sobrevivente de Canudos do Conselheiro. Sim! Aí agora, foi que Dona Raimunda sentou próximo a seu Mané das Cobras e Zé Bentes seu esposo já com a química do etanol invadindo seu semblante, mirou com um tijolo a direção de Dona Raimunda e, tão forte tijolada passou por entre a minha cabeça e a de Lucinha, matando uma galinha que por sorte estava na frente, indo alojar-se quase na face de D. Raimunda que ingenuamente conversava com seu Mané das Cobras.
Pude gritar meu deus, dona Benigna oh que coisa e seu Mané Bigode, dono da casa, se armou com uma faca de mesa, cega de pia e ele com dificuldades em enxergar vultos que passavam.
Conversa vai e conversa vem, agora em diálogos os motivos da fragilidade, seu Zé Bentes enciumado e Dona Raimunda mandando deixar disso, foram as vias de fato quando de forma em tom alto e forte e era assim a voz dela pronuciar em sílabas: olhe aqui Zé Bentes e nunca mais vou deixar você abrir a tampa de minha panela.
Taí...No princípio era o Orkut, que se fez Facebookkkasa pra arrumar!
Taí!
Vovô Orkut fala...Sua sorte do dia (13 set) - Privado
Para cada minuto que perdemos organizando as coisas, ganhamos uma hora.
Parece que o seu Orkut, pai do tão cheio de ilusões que ora se perde, ora se encontra nos bons caminhos, o adulto MSN e, avô do menino Feice que vive tentand negar suas origens foi bom de sugestão e, não era que já estava em meu norte hoje, arrumar as coisas cá de casa para tentar conseguir tranquilidade na hora de procurar algo.
Aproveitando este tão bom dia de folga e amanhã, é preciso colocar as coisas descolocadas em duas semanas em suas posições, não de forma certinha, métrica como um soneto, mas, como somos em quatro e pós modernistas, vivendo no mesmo quadrado, dadaísmo e cubismo darão boas orientações e, assim, acho que já vou embora para os 2/4, sala, banheiro com dependência e não sei se vou voltar. Talvez, mais tarde, quiçá...Eu vou contando as horas.
10 de setembro de 2011
Brincando de passar tempo...
BRINCANDO DE PASSAR TEMPO COM COISAS INVENTADAS...
Uma jovem falando chateada e segredando sobre seu namorado...
Interessante! Sabe Louro! - É Noure! Oh! Desculpe! - Lórius...
Eu fico procurando um defeito, uma falha um sei lá o que e, não encontro. É perfeito e não pode. Tenho que encontrar defeitos para entrar em conflito. A vida só presta em conflito, entende?
Lembrei de meu pai quando chegava embriagado em casa e eu pedia a mãe que tudo que pedisse, fosse lhe dado e, ao chegar começava...Minha calça? Tome. Minha meia? Tome. Meu café? Tome...Meu...Meu...Meu..Tome!
Eu tô retado hoje e...Não tem jeito. Era ladainha até umas horas e depois acalmava-se com a chegada do sono e depois, tudo na mais bela harmonia e, uma pena que se foi da vida terrena e saudades é o que resta. Difícil aquele momento patriarcal. Hoje nem precisa mais disso, mas, procurar algo que não existe...É complicado. Quem tá retad@ hoje?
Nourius
Uma jovem falando chateada e segredando sobre seu namorado...
Interessante! Sabe Louro! - É Noure! Oh! Desculpe! - Lórius...
Eu fico procurando um defeito, uma falha um sei lá o que e, não encontro. É perfeito e não pode. Tenho que encontrar defeitos para entrar em conflito. A vida só presta em conflito, entende?
Lembrei de meu pai quando chegava embriagado em casa e eu pedia a mãe que tudo que pedisse, fosse lhe dado e, ao chegar começava...Minha calça? Tome. Minha meia? Tome. Meu café? Tome...Meu...Meu...Meu..Tome!
Eu tô retado hoje e...Não tem jeito. Era ladainha até umas horas e depois acalmava-se com a chegada do sono e depois, tudo na mais bela harmonia e, uma pena que se foi da vida terrena e saudades é o que resta. Difícil aquele momento patriarcal. Hoje nem precisa mais disso, mas, procurar algo que não existe...É complicado. Quem tá retad@ hoje?
Nourius
30 de agosto de 2011
A cidade
A partir das leituras de mundo organizadas por alunos de algum lugar com latidudes e longitudes determinadas, pode-se acreditar que o Estatuto da Cidade e seu plano diretor, precisam de olhares para que a heterogeneidade seja transformada em busca da qualidade de vida de seus atores e aí sim, amenizará a dor e as disparidades, para um mundo melhor e mais justo, sendo assim a boa visão crítica da geografia pós-moderna.
18 de agosto de 2011
Casa dos Compadres
Não!
Eu não vou praticar leitura da casa, até porque cada um tem seu canto de descanso e precisa da boa privacidade no dia a dia.
Não obstante, passar um dia nas freguesias de Mirian Aragão, não traduz simplesmente, um resumo de Capim Guiné, Guerra de Facão, ou porque Raul Seixas, Sodré, Fábio Paes, Rose, Vecinho e, outros tantos poetas e, poesias de autoria com origem neste lar, do compadre Wilson Aragão e algumas vezes em parceria com a esposa em coro: "Chove Inconsequente", mas, a identidade de Mirian Correia com as artes simples, ora de material reciclável, ora da mistura de objetos que fazem a gente viajar pelo sertão imaginário e o Belle Époque, com referencial no gramofone postado sobre a estante e que toca Emilinha Borba em disco vinil com quase meio quilo de peso.
O apartamento é como se fosse um ambiente de exposição permanente. Às vezes, transforma-se em expovenda, não só da produção de pinturas em discos vinil e CD's imprestáveis para uso musical, mas, de camisas com pinturas criativas que me fizeram de adepto a este estilo, por ser barata, a camisa, e, um ingrediente a mais, onde as pessoas deixam de me olhar como um todo, graças, e observam apenas o conteúdo da camisa, principalmente as produzidas com uma rede intitulada: rede dos sonhos.
Pronto! Estava assistindo a uma peça: Pavão Misterioso" lá na Casa do Comércio e, um grupo solicitou tirar uma foto comigo, em função da referida rede e, logo, logo, procurou a origem da camisa, para comprar de igual maneira.
Cada quadro pintado, cada cabaça transformada em baiana, discos em lapinha, cortinas e arranjos, fazem do apartamento, um referencial de expoartes permanente e, que nem é possível assistir televisão ou usar o PC, num local como este, diferente de muitos onde a gente senta e dizem:
- Pere um pouco que é o final da novela.
13 de agosto de 2011
SÁBADO! Enjoado nada...ADAB, Casinha...
EXPOAGRO, FEIJOADA!!!
(Noure Cruz)
Nas contas da divisão
Pra cada um deu dez reais
Eu provei um, dois três pratos
Mais alguém comeu bem mais
Florisvaldo prato de barro
Parecia dois amarais.
Agnobel, bom cozinheiro
Gestor de comer primeiro
Deixou Lurdinha por derradeiro
Luizinho veio ligeiro
O policial!
Eliane pagou em dinheiro
Marcos de Itapetinga
Digestão rápida comeu em pé
Já Erivelton tão bem sentado
Nem parecia de Jequié.
Janine que é de Feira
Ainda queria acarajé.
Aldo ainda apareceu
Mas, nem chegou a almoçar
Mariana comeu por dois
O mesmo disse que ia jogar
A feijoada do dia 13
Ainda tem o que contar
Foi em relação aos tickets
Que total forma sessenta
Troquei por refrigerantes
Jujubas e uma pimenta.
A sorte é que todos concordaram
E depois não se comenta.
Ao final tudo perfeito
Domingo a sobra, curtir
Mariana vai levar pra casa
Ruim é se Aldo não dormir
O importante é o mutirão
Sábado, dia 13, ADAB, aqui.
O plantão cá na casinha
No sábado do dia 13
Como sempre de fartura
Ai de quem não comesse
A pança depois das 13
É sinal que se não descesse
Sentar não se tem mais jeito
O jeito é ter que mexer-se.
Logo cedo chega a panela
Na liderança de Isabel
Que de Santo Amaro veio
E aqui tem bom papel
Cozinheira de primeira
Quem provar tira chapéu.
17 de julho de 2011
O SUSTENTÁVEL PRAZER PELA LEITURA
Começar tão pequeno texto entendendo que as pessoas que não são leitoras têm a vida restrita à comunicação oral e dificilmente ampliam seus horizontes, por ter contato apenas com idéias próximas das suas nas conversas com amig@s, não é de bom grado, até porque a oralidade de hoje, se é transmitida pelo tato entre os dedos e as teclas de direcionamentos na net onde cada mensagem mesmo em forma de kkk, parte de um princípio, ora de pesquisas de vídeos, de práticas do dia a dia, ora de links que combinam com as leituras de cada um.
Folheando duas de minhas leituras, a Nova Escola e a visita prática, logo de cara na linha das primeiras idades, observei que as crianças já nascem no mundo da leitura com palavras carinhosas dos pais e é aprendizagem, como é no contato social e deixar ao alcance dos pequenos, o livro que estimule a observação de figuras multicoloridas e às vezes a prática de leituras destes, já as integram ao cenário do incentivo à leitura.
Na visita prática, encontrei Dona Vivi em seu sofá, nos caminhos do Alto das Pombas, próximo ao Calabar,Salvador,em delícias na degustação das palavras do livro O Cortiço de Aluisio Azevedo, lendo calmamente e passo a passo o desenvolver da história e sempre ligando com a atualidade, um cenário que remonta o Rio de janeiro do século XIX.
Fragmento do livro O Cortiço..."[Jerônimo] cedendo às imposições mesológicas, enfrentava a esposa, sua congênere, e queria a mulata, porque a mulata era a volúpia, era fruto dourado e acre destes sertões americanos, onde a alma de Jerônimo aprendeu lascívias de macaco e onde o seu corpo perejou o cheiro sensual dos bodes. Amavam-se brutalmente, e ambos sabiam disso. Esse amor irracional e empírico carregara-se muito mais, de parte a parte, com o trágico incidente da luta, em que o português fora vítima.[27]"
E entenda que perguntada sobre o conteudo, dona Vivi, quase cem anos, afirma em suas breves palavras que a juventude hoje está perdida e como é que a escola passa um livro destes como tema paradidático aos alun@s que já são tendenciosos aos caminhos mundanos.
Bom seria se realmente a leitura de hoje fosse assim, dona Vivi e, uma outra coisa é que o livro expõe o cotidiano de outros séculos e agora tá bem pior...
O bom de tudo é que leituras e leituras, são sempre interessantes e essenciais ao bom estilo de acomodar-se numa poltrona e se conviver com as maravilhas de uma criança a passar página por página de um livro com ilustrações de bom entendimento ou nos limes da idade, percorrer com o dedo cada palavra que preenche o conteudo de um livro impresso. Entre essas idades, os dedos também valem para se justificar a boa prosa e a ampliação do conhecimento na dinâmica do mundo intitulado de pós moderno da cultura informacional.
Noure Cruz em 17 de Julho de 2011
10 de junho de 2011
Trailer Oficial - Patativa do Assaré - Ave Poesia
Trailer oficial do filme "Patativa do Assaré - Ave Poesia" de Rosemberg Cariry. Breve nos Cinemas.
35mm - 84 minutos - 2007 - Brasil
Contato: cariri.producoes@uol.com.br
PRÊMIOS:
O Grande vencedor do 5ª Festival de Cinema de Belém - Melhor Filme.
Melhor Longa do Nordeste (BNB) - 17
35mm - 84 minutos - 2007 - Brasil
Contato: cariri.producoes@uol.com.br
PRÊMIOS:
O Grande vencedor do 5ª Festival de Cinema de Belém - Melhor Filme.
Melhor Longa do Nordeste (BNB) - 17
7 de junho de 2011
Nourius assuntando 2
Eu e tu!
Sabe-se lá como entendemos as mensagens.
Duas cabeças, dois cenários, duas atitudes, dois caminhos.
Imagine que Cândido de Voltaire, viveu em dois mundos:
No castelo acreditando na educação otimista do rei, achando que ali era a melhor coisa do mundo e fora dele, quando viu que nem sempre era o que se pensava.
Passou a viver entre o otimismo e o pessimismo, através de causas e efeitos.
Sabe-se lá como entendemos as mensagens.
Duas cabeças, dois cenários, duas atitudes, dois caminhos.
Imagine que Cândido de Voltaire, viveu em dois mundos:
No castelo acreditando na educação otimista do rei, achando que ali era a melhor coisa do mundo e fora dele, quando viu que nem sempre era o que se pensava.
Passou a viver entre o otimismo e o pessimismo, através de causas e efeitos.
2 de junho de 2011
Nourius assuntando
Quando interagia aulas, pegava aquele gancho das ideias políticas no sentido de que direita e esquerda, oposição e situação, conservador e liberal eram, tipo, sei lá e, encerro com a máxima que nada mais liberal que um conservador na oposição e nada mais conservador que um liberal no poder.
Assim, vamos construindo histórias e multiplicando saberes.
Como diz Ana carolina: É isso aí!!!!
Assim, vamos construindo histórias e multiplicando saberes.
Como diz Ana carolina: É isso aí!!!!
27 de maio de 2011
Festa de Rui-25-de-maio
O aniversário de Rui foi muito bom. A turma de Pitt, remanescentes de Tomate, a canja de Wlad nas boas canções de Capital/Raul, foi assim, tipo, bom de bom, legal de legal.
Ilana inaugurou sua nova performance anunciada pelo cantor, influenciada pela mana Naiana, onde as duas estão sentindo-se leve de leve, free de free.
Maira foi minha decepção...
Como pode.
Ensaiei uma dança estilo dance e no passar da perna vc grita anarriê. Aff
Acho que foi o espírito Junino que tomou conta! De qualquer forma, fomos tendência! Arrasou!
Muito Bom!
Parabéns RUI.
Ilana inaugurou sua nova performance anunciada pelo cantor, influenciada pela mana Naiana, onde as duas estão sentindo-se leve de leve, free de free.
Maira foi minha decepção...
Como pode.
Ensaiei uma dança estilo dance e no passar da perna vc grita anarriê. Aff
Acho que foi o espírito Junino que tomou conta! De qualquer forma, fomos tendência! Arrasou!
Muito Bom!
Parabéns RUI.
20 de maio de 2011
Reportagem na Revista Carta Capital
"O Grande Hotel não foi um bom presente para Cipó", concorda Noure Cruz.
"O governo, não investiu em atrair turistas como fazia Genésio Salles, que possuía agência no RJ para trazer gente para cá.
Noure diz: Cipó não foi construída para seus habitantes.
Na época de Salles, os banheiros termais eram separados por "doenças de pele" e classe social: Uma das dez chalés podia ser utilizada pelos "pobres".
"O governo, não investiu em atrair turistas como fazia Genésio Salles, que possuía agência no RJ para trazer gente para cá.
Noure diz: Cipó não foi construída para seus habitantes.
Na época de Salles, os banheiros termais eram separados por "doenças de pele" e classe social: Uma das dez chalés podia ser utilizada pelos "pobres".
18 de maio de 2011
Amigos virtuais
ASSIM, SABE...
Acho que quando a gente encontra uma pessoa presencial do dia a dia e que conversa no face, as conversas continuam, tipo pacatá, aí tira fotos e blá, blá, blá...
Mas o desconhecido quando se transforma em presencial, eu acho que a voz e as palavras ficam assim: é, né, pois é, sim, hum, kkk.
No virtual, muito mais se conversa.
Algum dia vou tirar a prova dos novesfora e tomara que não seja nada.
Acho que quando a gente encontra uma pessoa presencial do dia a dia e que conversa no face, as conversas continuam, tipo pacatá, aí tira fotos e blá, blá, blá...
Mas o desconhecido quando se transforma em presencial, eu acho que a voz e as palavras ficam assim: é, né, pois é, sim, hum, kkk.
No virtual, muito mais se conversa.
Algum dia vou tirar a prova dos novesfora e tomara que não seja nada.
16 de maio de 2011
Triste, Alegre
ACHO ASSIM, SABE!
Sensibilidade e inteligência de mãos dadas.
O que fazer? Como outros da estirpe, Cazuza e Kurt Cobain, preferiram ir embora.
Agora, não sei dos dois, quem era mais triste, se quem chora a tristeza ou rir na alegria.
Veja:
"Você vai me ajudar, traga a garrafa
Estou desmilingüido, cara de boi lavado
Traga uma corda, irmão (irmão, acorda!)
Nós, as cobaias, vivemos muito sós." (Cazuza)
Lithium
"Eu estou tão feliz
Porque hoje eu encontrei meus amigos
Eles estão na minha mente
Eu sou tão feio, mas tudo bem,
Você também é, quebremos nossos espelhos" (Cobain)
Sensibilidade e inteligência de mãos dadas.
O que fazer? Como outros da estirpe, Cazuza e Kurt Cobain, preferiram ir embora.
Agora, não sei dos dois, quem era mais triste, se quem chora a tristeza ou rir na alegria.
Veja:
"Você vai me ajudar, traga a garrafa
Estou desmilingüido, cara de boi lavado
Traga uma corda, irmão (irmão, acorda!)
Nós, as cobaias, vivemos muito sós." (Cazuza)
Lithium
"Eu estou tão feliz
Porque hoje eu encontrei meus amigos
Eles estão na minha mente
Eu sou tão feio, mas tudo bem,
Você também é, quebremos nossos espelhos" (Cobain)
Banquete dos Bacantes
Oxe!
Aí a gente parece doido
Em tiroteio de falas
Sobre o amor
Vai ao Banquete de Platão
E Sócrates
Complica o amor
"Entre bebidas e comidas
O que deseja,
deseja aquilo de que é carente,
sem o que não deseja,
se não for carente."
Caetano complica mais ainda:
Mas agora saiba
Nunca acaba
Nunca o nosso amor
Da cor do azeviche
Quem descomplica é Xororó.
Imagine!
"O amor é feito de paixões
E quando perde a razão
Não sabe quem vai machucar."
(Nourius)
Aí a gente parece doido
Em tiroteio de falas
Sobre o amor
Vai ao Banquete de Platão
E Sócrates
Complica o amor
"Entre bebidas e comidas
O que deseja,
deseja aquilo de que é carente,
sem o que não deseja,
se não for carente."
Caetano complica mais ainda:
Mas agora saiba
Nunca acaba
Nunca o nosso amor
Da cor do azeviche
Quem descomplica é Xororó.
Imagine!
"O amor é feito de paixões
E quando perde a razão
Não sabe quem vai machucar."
(Nourius)
11 de maio de 2011
Cipó no frio e de noite
A cidade de Caldas de Cipó, precisa criar hábitos de inverno.
As águas thermais favorecem o bom friozinho na piscina, com roupão e tudo.
Imagine tornando um hábito entre as pessoas e aumentando a procura pelos banhos noturnos.
Mas, preguiça... aaah que preguiça!
Faz a gente dizer:
Deus me livre! Prefiro minha cama!
Então fica assim:
droga de cidade, não tem nada!
E a culpa será logo sua.
As águas thermais favorecem o bom friozinho na piscina, com roupão e tudo.
Imagine tornando um hábito entre as pessoas e aumentando a procura pelos banhos noturnos.
Mas, preguiça... aaah que preguiça!
Faz a gente dizer:
Deus me livre! Prefiro minha cama!
Então fica assim:
droga de cidade, não tem nada!
E a culpa será logo sua.
Arildo Leone, Carta Capital, Nourius e afins
Arildo é uma figura ímpar!
Responsável pela Milênio FM e arildoleone.com, disse:
"Pessoal!
Tenho uma carta bomba..."
A carta bomba não foi enviada por Osama, mas, a Revista Carta Capital, na qual, no artigo, fui um dos entrevistados.
A chamada é um estilo no qual todos tremem na base, do Cauanga ao Curral Novo e à cidade.
E comigo não era diferente quando secretário de Turismo, Cultura de minha Cipó.
Veja a matéria clicando aqui.
Responsável pela Milênio FM e arildoleone.com, disse:
"Pessoal!
Tenho uma carta bomba..."
A carta bomba não foi enviada por Osama, mas, a Revista Carta Capital, na qual, no artigo, fui um dos entrevistados.
A chamada é um estilo no qual todos tremem na base, do Cauanga ao Curral Novo e à cidade.
E comigo não era diferente quando secretário de Turismo, Cultura de minha Cipó.
Veja a matéria clicando aqui.
9 de maio de 2011
Casamento Homossexual
Que bom!
Acabei de olhar Conceição aqui pela TV Bahia, defendendo o casamento homossexual.
Valeu Conceição, a pós-modernidade é linda de linda.
Verdade!
Não que tivesse influência direta.
Fazendo uma leitura de mundo de por onde andam meus ex e queridos alun@s...
Uns partiram para o homossexualismo, outr@s para o heterossexualismo, outros amigados, outros sozinhos, outros pra titi@s, outros vivendo a vida intensamente, e... assim nossas leituras de mundo foram reflexos da boa leitura do Iegs, frente aos desafios da pós-modernidade.
E vem Carolina...
É isso aí... ♪♫♪♫
8 de maio de 2011
Sertões, Sertões
Rapaz...
De Salvador a Cipó, um pulo.
E ainda passando por Sátiro Dias e andando por estrada de barro.
De trem em Pojuca, Rural em Inhambupe e Carro de Boi na estrada de Sátiro, pude entender que o sertão é lindo.
Agora, um níver de Maira ali, um alô presencial a quem me vê passar e terminar com um som da cunhada Guega, estilo Tetê Spíndola na margens das águas do Pau Ferro.
Um dos bons locais das thermas de Cipó.
De Salvador a Cipó, um pulo.
E ainda passando por Sátiro Dias e andando por estrada de barro.
De trem em Pojuca, Rural em Inhambupe e Carro de Boi na estrada de Sátiro, pude entender que o sertão é lindo.
Agora, um níver de Maira ali, um alô presencial a quem me vê passar e terminar com um som da cunhada Guega, estilo Tetê Spíndola na margens das águas do Pau Ferro.
Um dos bons locais das thermas de Cipó.
5 de maio de 2011
TEM QUE FAZER E REPASSAR!
A net tem disso: mandam coisas de Jesus, de Deus, Alá, Buda, Olorun, Iansã, Iara, São Noure, com pessoas pedindo ajuda, desaparecidos e às vezes, mesmo sem vontade de fazer em alguns momentos, os medos fazem a gente ter que fazer, passar e repassar de forma impositiva e não solidária.
Um dia recebi um para ler e de imediato não consegui fazer a leitura e fui me afastando e li: falta de sexo causa cegueira.
Eu disse, bem não é comigo. rs.
E terminei por enviar para 20 pessoas e dizia o texto que se não enviasse virava a casaca. ai, ai.
Mandaram um até suave e não é que é curioso? Pede para digitar no google: teste da alma e clicar no primeiro nome da pesquisa e seguir adiante.
Ficou melhor do que leitura de mão na praia por cigana.
Mandaram enviar pra trinta e fui além, pra mais de 150. Huuuu! Faça também e se não fizer, sei não viu... Ai, ai, ai.
Um dia recebi um para ler e de imediato não consegui fazer a leitura e fui me afastando e li: falta de sexo causa cegueira.
Eu disse, bem não é comigo. rs.
E terminei por enviar para 20 pessoas e dizia o texto que se não enviasse virava a casaca. ai, ai.
Mandaram um até suave e não é que é curioso? Pede para digitar no google: teste da alma e clicar no primeiro nome da pesquisa e seguir adiante.
Ficou melhor do que leitura de mão na praia por cigana.
Mandaram enviar pra trinta e fui além, pra mais de 150. Huuuu! Faça também e se não fizer, sei não viu... Ai, ai, ai.
4 de maio de 2011
DUALISMO...
Noure Cruz em...DUALISMO...
É assim...Uma leitura do outro sempre requer cuidados e, para Obama e Osama não pode ser diferente. Se para nós ocidentais, o primeiro foi a melhor novidade dos EUA desde outros presidentes como Lincoln, Delano e Kennedy. Para os islâmicos, o Trade Center foi um não ao que os americanos em nome de uma falsa paz, vem fazendo e já fez com outros povos, citando a Bomba Atômica e outras atrocidades.
Eu e você! sabe-se lá como recebemos as mensagens e como entendemos. Duas cabeças, dois mundos, dois cenários, duas atitudes, dois caminhos e tente forçar para que o outro siga o que você pensa que nem se sabe as consequências.
Imagine que Cândido de Voltaire, viveu em dois mundos: No castelo acreditando na educação otimista do rei, achando que ali era a melhor coisa do mundo e fora dele, quando viu que nem sempre era o que se pensava. Passou a viver entre o otimismo e o pessimismo, através de causas e efeitos.
Não se deve criticar Cristo no Ocidente, nem Buda no oriente. Os dois andam sempre em busca de um só objetivo: a paZ interior dos seus semelhantes.
Imagine que duplas assim nunca vão se encontrar, dado que cada um fica em seu quadrado, como diz a música, mesmo que piegas, mas...Diz.
Diferente do feijão com arroz que estão sempre separados em supermercados e só mantém uma relação no prato e na boca de cada um, na hora do bom almoço, com destino traçado pelo estômago.
Quando interagia aulas, pegava aquele gancho das ideias políticas no sentido de que direita e esquerda, oposição e situação, conservador e liberal eram, tipo, sei lá e, encerro coma máxima que nada mais liberal que um conservador na oposição e nada mais conservador do que um liberal no poder.
Assim, vamos construindo histórias e multiplicando saberes. Como diz Ana carolina: É isso aí!!!!
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É assim...Uma leitura do outro sempre requer cuidados e, para Obama e Osama não pode ser diferente. Se para nós ocidentais, o primeiro foi a melhor novidade dos EUA desde outros presidentes como Lincoln, Delano e Kennedy. Para os islâmicos, o Trade Center foi um não ao que os americanos em nome de uma falsa paz, vem fazendo e já fez com outros povos, citando a Bomba Atômica e outras atrocidades.
Eu e você! sabe-se lá como recebemos as mensagens e como entendemos. Duas cabeças, dois mundos, dois cenários, duas atitudes, dois caminhos e tente forçar para que o outro siga o que você pensa que nem se sabe as consequências.
Imagine que Cândido de Voltaire, viveu em dois mundos: No castelo acreditando na educação otimista do rei, achando que ali era a melhor coisa do mundo e fora dele, quando viu que nem sempre era o que se pensava. Passou a viver entre o otimismo e o pessimismo, através de causas e efeitos.
Não se deve criticar Cristo no Ocidente, nem Buda no oriente. Os dois andam sempre em busca de um só objetivo: a paZ interior dos seus semelhantes.
Imagine que duplas assim nunca vão se encontrar, dado que cada um fica em seu quadrado, como diz a música, mesmo que piegas, mas...Diz.
Diferente do feijão com arroz que estão sempre separados em supermercados e só mantém uma relação no prato e na boca de cada um, na hora do bom almoço, com destino traçado pelo estômago.
Quando interagia aulas, pegava aquele gancho das ideias políticas no sentido de que direita e esquerda, oposição e situação, conservador e liberal eram, tipo, sei lá e, encerro coma máxima que nada mais liberal que um conservador na oposição e nada mais conservador do que um liberal no poder.
Assim, vamos construindo histórias e multiplicando saberes. Como diz Ana carolina: É isso aí!!!!
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2 de maio de 2011
Cipó na Carta Capital
Fresquinha a reportagem que em destaque pude descrever para a jornalista Cynara da Carta Capital, a ida de Guimarães Rosa, autor de Grandes Sertões, Veredas, a Caldas de Cipó. Também provoquei uma opinião singular a partir de minhas leituras de que Cipó veio em decadência com a chegada do Grande Hotel. Mas...Caldas de Cipó de fato ou Cipó de direito, é bonita de qualquer forma porque tem seu prórpio jeito. (Nourius)
http://rio-negocios.com/noticias-de-lugar-nenhum/
http://rio-negocios.com/noticias-de-lugar-nenhum/
25 de abril de 2011
Psicologia Facebookiana
A Psicologia diz que se você faz um kkk com três kas, o sorriso é falso.
Cinco é alegre e mais de cinco é alegre de alegre.
E eu lendo o caderno de confidências de minha bisavó, escondido, vi uma frase: Sorria, mesmo que seu sorriso seja triste, porque mais triste que um sorriso triste, é a tristeza de não saber sorrir. Ai, ai com vovó, naquela época do bico de pena. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Cinco é alegre e mais de cinco é alegre de alegre.
E eu lendo o caderno de confidências de minha bisavó, escondido, vi uma frase: Sorria, mesmo que seu sorriso seja triste, porque mais triste que um sorriso triste, é a tristeza de não saber sorrir. Ai, ai com vovó, naquela época do bico de pena. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
23 de abril de 2011
O TEMPO...Noure Cruz - 2011
O TEMPO (Noure Cruz)
Ah! O tempo.
Diz Mosé
Que ele corta nossa face
Sem navalhas.
Precisa apenas das horas
Que caminham em círculos
Que viajam em linha reta.
Com calma vai fazendo sulcos
Começando pelas laterais dos olhos.
A testa dobra em qualquer susto.
Eu não sei...
Perdi o referencial de idade
Estes dias olhei alguns alunos
Vinte, vinte e dois, vinte e sete
Trinta anos...
Olhei e enxerguei crianças
Por ter convivido com os mesmos
Em seus estudos colegiais
Acho todos jovens e são...
Sei lá!
Brincam comigo
Interajo de igual maneira
E me acho perfeito
No mundo deles.
Fico satisfeito
E sem distancia.
Não sei se é bom ou ruim.
Meus filhos mal curtem uma música
E, já me vejo nela.
Como na mesma situação
Entendemos a boa linguagem.
Muitos jovens amigos
Fazem questão de um dia
Curtir em casa
Por causa da boa propaganda de outros
Que já provaram de nossa juventude.
Dançar... Ouvir o que há de bom
De estilos, às vezes de vanguardas
Um teatro que se prestigia
Tudo! Tudo é este mundo que leio
E entendo que é o meu mundo.
É como se ficasse desgarrado por completo
Do tempo de meu tempo.
Mas, lá vem Mosé...
Falar o que já sei
Do corte sem navalha
Do tempo que me castiga.
Vejo aqueles que estão em meu tempo
Tempo de quarenta
Quarenta e cinco
Ou mais anos.
Posso saudá-los, sim
Mas, longe de mim a amizade do cotidiano.
Não consigo sentar
E curtir o diálogo do jogo
Do passarinho que cria
Do trabalho que tanto fala
Nem ouvir a mais pura das serestas
No La belle dejour...
Às vezes no trabalho de plantão
Quando não se está no exercício profissional
Interajo, ora com os que estão ao meu redor
Ora com os que possam está
Em conexão virtual.
Conto sempre uma história
Como argumento tipo, convincente
Que o momento das brigas
Dos companheiros em plantão
É na hora da ociosidade
Que no avanço das falas e, disse me disse
Vão às vias de fato.
Às vezes cola, ou não.
Estou agora fazendo este texto
E ouvindo Maglore em sua letra Demodé ou Às vezes um clichê!
Na frente já espera Cascadura
Ceu bem adiante
E Alceu um pouco lá atrás
E mais ainda Bob Dylan
E nos intervalos
Cantorias e regionalismo...
São certezas que fogem à regra.
Mas, deixa Mosé de lado e...
Vou me entendendo como posso
Naquilo que está ao meu lado.
Compartilhar a boa fala
Nas conveniências da vida
Com tempo para um amor plural
Com tempo para brincar!
31 de março de 2011
Eudinourius
Eudinoure brinquei assim
Com uns bonecos que tomara por empréstimo:
Uma vez o Charles Chaplin
Fez-se Carlitos cá no sertão
No mundo dos"Tempos Modernos"
Sonhou está numa direção.
Viajou em uma jangada
De foz em foz entrou entrou pelo Rio Quente
A zabumba fazendo festa
Logo, logo deu foi gente
Aí não teve outro jeito
No terreiro misturou de vez
O pé de serra do Gonzaga
Enoque, samba de e, roquinglês.
A festa bem protegida
Por Lampião e Maria Bonita
Carlito foi-se embora
Disfarçado com pano de chita
Jumento se fez camelo
Com uns bonecos que tomara por empréstimo:
Uma vez o Charles Chaplin
Fez-se Carlitos cá no sertão
No mundo dos"Tempos Modernos"
Sonhou está numa direção.
Viajou em uma jangada
De foz em foz entrou entrou pelo Rio Quente
A zabumba fazendo festa
Logo, logo deu foi gente
Aí não teve outro jeito
No terreiro misturou de vez
O pé de serra do Gonzaga
Enoque, samba de e, roquinglês.
A festa bem protegida
Por Lampião e Maria Bonita
Carlito foi-se embora
Disfarçado com pano de chita
Jumento se fez camelo
Sonho que vai, brincadeira que fica.
29 de março de 2011
CARTA DE UM CORDELISTA BAIANO AO PREFEITO JOÃO HENRIQUE
462 anos de Salvador
I
Meu querido João Henrique
Prefeito de Salvador
Eu escrevo essa cartinha
Para traduzir o clamor
Que não é somente meu
Mas de todo o eleitor.
II
Não escrevo com rancor
Nem busco aqui confusão
Falo pela maioria
Da nossa população
Que quer ver nossa cidade
Em melhor situação.
III
Não vou aqui relatar
Tudo detalhadamente
Quero apenas atentar
Para o desmando presente
De coisas essenciais
Dessa cidade carente.
IV
Desde a primeira gestão
Que o senhor nos prometeu
Cuidar bem da nossa urbis
Mas parece que esqueceu
Pois já são quase seis anos
Porém nada floresceu.
V
No Brasil de Norte a Sul
E também no além mar
A imagem de Salvador
Começou a declinar
Por culpa da sua gestão
Que não pode piorar.
VI
O abandono é total
Da Ribeira a Itapuã
De Cajazeira a Paripe
Sob os olhos de Iansã
Parece até que o senhor
Está pra lá de Teerã !
VII
Acho que vossa excelência
Está dormindo demais
A cada dia que passa
Vem se mostrando incapaz.
E a querida Salvador
Vai ficando para trás !
VIII
A sua avaliação
É bastante negativa
Porque você colou
Nossa cidade à deriva.
Dê no pé, desapareça
Levando sua comitiva.
IX
Falhas no transporte público
Os salários atrasados
Débito aos fornecedores
Os bairros abandonados
Buracos, lixo na rua
E os turistas assustados.
X
Aquele “velho metrô”
Aliás, digo atual,
Pelo andar da carruagem
É uma obra irreal
E agora representa
O seu grande inferno astral !
XI
Será que o senhor conhece
A Praça da Piedade?
Pois ali é o coração
Dos poetas, da cidade
Mas durante o seu governo
Tornou-se favelidade.
XII
O Jardim da Piedade
O antro da poesia
Transformou-se em favela
E agora é moradia
De pedintes e drogados
Seja noite ou luz do dia.
XIII
Não queira dizer que eu
Estou criando barulho
Perceba que o Pelourinho
Carlos Gomes, 2 de Julho
Campo Grande, Rua Chile
Parecem mais um entulho.
XIV
Vá visitar Nazaré,
Avenida Sete, Barra...
Veja de perto a desordem
Todo clima de algazarra.
Mas cuidado seo Prefeito
Ali o povo te agarra !
XV
Procure fazer a hora
Não espere acontecer.
Mas o senhor é teimoso
Não dá o braço a torcer
Sabe que já fracassou
E não quer reconhecer.
XVI
Esse tal PDDU
Rima com desarmonia
Favorece aos empresários
Vai de encontro à ecologia
E o IPTU, prefeito,
Haja tanta carestia !
XVII
Essa troca de partido
Já virou foi brincadeira
E o senhor não se dá conta
Que já está na ribanceira
Pois devolva a prefeitura
E volte a morar em Feira.
XVIII
Cadê o trem do subúrbio,
Não vai mais funcionar?
O povo da suburbana
Não aguenta mais penar
Justamente o eleitor
Que ajudou você ganhar.
XIX
E a prestação de contas
O que foi que aconteceu ?
Conte logo essa estória
O povo não esqueceu.
O dinheiro foi torrado
Ou o “gato” então comeu ?
XX
A SUCOM já não atende
Às queixas dos moradores
Que passam noites insones
Embaixo dos cobertores
A sofrer com o barulho
Dos barzinhos infratores.
XXI
Querido prefeito João
O senhor caiu no sono:
Salvador rima com lixo
Com sujeira e abandono
Tem cara de favelão
Parece terra sem dono.
XXII
O senhor é um sortudo
Conseguiu ser reeleito...
Tudo isso é brincadeira
Querido e nobre prefeito
O maluco aqui sou eu:
Um eleitor com despeito !
XXIII
O desgaste é tão visível
Que não dá para enganar.
Acho que o senhor precisa
Uma decisão tomar:
Entregar o cargo agora
Pra Luiza governar !
XXIV
Pois aqui eu me despeço
Do Astral Superior
Desejando paciência
Ao povo de Salvador:
O velho Tomé de Sousa
Com carinho e com amor !
FIM
Salvador, 29/03/2011
Autor: Antonio Barreto, natural de Santa Bárbara.
27 de março de 2011
Encontro de Trios
Estando com certeza estaria lá, mas, a esposa estava trabalhando. E chamei um, vou não, outro, quero não e mais outros, posso não e... Fui só. Coisa linda de se vê o encontro dos trios comandados por Moraes Moreira, Saulo, Zé Honório e outros cantores.
Tinha muita criança e a praça castro alves lotada. Em direção ao elevador, ainda esbarrei com a linda passagem do Ilê e outros grupos de percussão. A mistura é que faz a linda diferença.
Tinha muita criança e a praça castro alves lotada. Em direção ao elevador, ainda esbarrei com a linda passagem do Ilê e outros grupos de percussão. A mistura é que faz a linda diferença.
24 de março de 2011
Rapidinhas Noure Cruz
- Se dez pessoas mijam numa árvore no Campo Grande, SSA, em 10 segundos...Em quatro dias, quantos litros de mijo a coitada recebe?
- Lenine no bloco Mascarados disse está ali sem fantasias. No litoral, estava litorano. Epa! Entre Lenin e Lenine teve a Perestroika.
- Nossas músicas carnavalescas servem muito bem para exemplos de onomatopeias...
- As cervejarias seriam obrigadas pós carnaval, limpar todas os pontos de urinas dos foliões. Uma árvore co Campo Grande, SSA. Meu Deus!
- Claudia Leite é povão. Colocou o trio a altura! Imagina só! E quem desejar que suba naquela área. Cada lado quatro "Anderson Silva"
- Carnaval! A gente só acha ruim quando está fora dele. (Castelão)
- Eu não fui a folia nos circuitos do carnaval, mas, vi o BBB.
- Do alto acho lindo o Filhos de Gandhi. Quando vejo o elenco, tem muitos que ali estão para trocar colar por colada e...nada mais!
21 de março de 2011
Nonsense Noure 6
Vem Luis Caldas: Não tá com nada viver nesse absurdo.
E Caetano diz: Atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu
Moraes contradiz: Dodô do ceu mandou um recado: disse que nunca disse adeus!
Margarete interage: Eu quero é botar meu bloco na rua
Tonho Matéria encoraja: Tô feliz da vida. Quero acordar toda cidade
Netinho renasce: Cidade elétrica, usina de emoção... Plug, poesia e canção
Leva Noiz penetra: Superman, a liga da justiça
Timbalada ironiza: Ai, ai, ai, perfeita demais. Ai nenem, vou pegar minha viola.
Olodum conclui: Êta cabra da peste. Pelourinho olodum somos do nordeste
17 de março de 2011
Nonsense Noure 5
Às vezes, estes scraps de NONSENSE Noure, na tradução: besteiras de Noure, são praticados em boa leitura, por quem não gosta de fazer comentários e quem gosta também, que copiam e colam.
A leitura serve para todos os gostos, até para quem não gosta de ler tudo. E quantos em mensagens privadas dizem que copiou para melhorar artigos acadêmicos...
Bom!
Imagine!
NONSENSE ou não, a recuperação da pintura da poesia de Georgina Erismann deu certo. Eu ainda não vi.
Sei apenas que uma ex-aluna com emoção, ligou para mim e disse além de mais um pouquinho, que a prefeitura atendeu o pedido e já coloriu o poema de Georgina.
Talvez tenha sido um dos últimos pedidos ou um dos primeiros. Sempre procurei ter mais ação e menos lamentação.
Quando enxergava por exemplo, aquela piscina de águas thermais à noite, ociosa, em mente só entendia o seu pleno funcionamento e, em ação com minhas parceiras assessoras e outros funcionários, levantamos iluminações e, está lá, funcionando, na carência apenas de um espaço digno para se beber e comer algo, visto que o que existe ainda se explora por favorecimento político, mas, quem sabe, um dia melhora.
Está na profecia do dia que o boi entrou na igreja. Vide no blog.
E a frase que eu mais ouvia era: - Oxe! Vai ser um antro de vadiagem e molequeira!
Até tinha solicitado na época uma sessão dos vereadores tomando banho, mas, não poderiam tirar o paletó.
O presidente era Gilberto e até deu um bom apoio, mas, não vingou. Jailton, o prefeito, até tomou alguns banhos. Não foi bom de marketing.
A sunga estava fora de moda.
Sim! Deu certo o pedido para melhorar a aparência de uma imagem em poesia, que pude pesquisar num jornal de 1937, dos arquivos da família Salles e colocar ali no muro do parque das águas em Cipó. Uma homenagem de Georgina Erismann de igual origem de Clarice Lispector, ucraniana e, de linda sensibilidade, à Caldas de Cipó, até porque era a pianista das tardes do casino nos tempos áureos das thermas cipoenses, nas quais, os turistas não podiam sair antes dos 21 dias completados para cura de possíveis enfermidades ou pela tranquilidade mesmo, do lindo espaço todo récem pintado de branco com quase tudo novinho em folha, que entre estas paisagens, estavam: grande hotel, balneário, praça, prefeitura e afins, qual conjunto arquitetônico, homenageia o clímax do modernismo de inspiração europeia, sem falar das águas cristalinas do Rio Itapicuru e as thermas.
Mais uma vez, posso dizer que ainda não vi. É claro que a poesia não vai trazer benefícios materiais ao bolso de cada cipoense. É um referencial visível e imaterial que ficará em registro nas mentes de quem curte a boa poesia e aí, estão inseridos, o turista e o cipoense. Sei apenas que uma ex-aluna, Claudia, inquilina de um bar, colocado em um local que tinha uma piscina que por não escorrer água, ficava por apodrecer, daí sugeri a instalação de quiosques. Com emoção, ligou para mim e disse além de mais um pouquinho, que a prefeitura atendeu o pedido e já coloriu o poema de Georgina.
Este pedido teve como pontos de partida: o olhar, a tristeza e a reclamação da sujeira através de um NONSENSE Noure do ORKUT, que chegou a quem leu, criou sensibilidade e buscou responsabilidades, ficando claro que sites de relacionamentos também prestam para uma boa utilidade pública.
Mais uma vez eu não vi e, estou esperando uma nova fotografia para substituir a que postei de meus arquivos, fotografada na festa natalina e, não consigo enxergar a linda poesia da boa ucraniana Georgina Erismann, que entre outras belas poesias, foi a autora do hino de Feira de Santana, na mesma época.
Obrigado!
A leitura serve para todos os gostos, até para quem não gosta de ler tudo. E quantos em mensagens privadas dizem que copiou para melhorar artigos acadêmicos...
Bom!
Imagine!
NONSENSE ou não, a recuperação da pintura da poesia de Georgina Erismann deu certo. Eu ainda não vi.
Sei apenas que uma ex-aluna com emoção, ligou para mim e disse além de mais um pouquinho, que a prefeitura atendeu o pedido e já coloriu o poema de Georgina.
Talvez tenha sido um dos últimos pedidos ou um dos primeiros. Sempre procurei ter mais ação e menos lamentação.
Quando enxergava por exemplo, aquela piscina de águas thermais à noite, ociosa, em mente só entendia o seu pleno funcionamento e, em ação com minhas parceiras assessoras e outros funcionários, levantamos iluminações e, está lá, funcionando, na carência apenas de um espaço digno para se beber e comer algo, visto que o que existe ainda se explora por favorecimento político, mas, quem sabe, um dia melhora.
Está na profecia do dia que o boi entrou na igreja. Vide no blog.
E a frase que eu mais ouvia era: - Oxe! Vai ser um antro de vadiagem e molequeira!
Até tinha solicitado na época uma sessão dos vereadores tomando banho, mas, não poderiam tirar o paletó.
O presidente era Gilberto e até deu um bom apoio, mas, não vingou. Jailton, o prefeito, até tomou alguns banhos. Não foi bom de marketing.
A sunga estava fora de moda.
Sim! Deu certo o pedido para melhorar a aparência de uma imagem em poesia, que pude pesquisar num jornal de 1937, dos arquivos da família Salles e colocar ali no muro do parque das águas em Cipó. Uma homenagem de Georgina Erismann de igual origem de Clarice Lispector, ucraniana e, de linda sensibilidade, à Caldas de Cipó, até porque era a pianista das tardes do casino nos tempos áureos das thermas cipoenses, nas quais, os turistas não podiam sair antes dos 21 dias completados para cura de possíveis enfermidades ou pela tranquilidade mesmo, do lindo espaço todo récem pintado de branco com quase tudo novinho em folha, que entre estas paisagens, estavam: grande hotel, balneário, praça, prefeitura e afins, qual conjunto arquitetônico, homenageia o clímax do modernismo de inspiração europeia, sem falar das águas cristalinas do Rio Itapicuru e as thermas.
Mais uma vez, posso dizer que ainda não vi. É claro que a poesia não vai trazer benefícios materiais ao bolso de cada cipoense. É um referencial visível e imaterial que ficará em registro nas mentes de quem curte a boa poesia e aí, estão inseridos, o turista e o cipoense. Sei apenas que uma ex-aluna, Claudia, inquilina de um bar, colocado em um local que tinha uma piscina que por não escorrer água, ficava por apodrecer, daí sugeri a instalação de quiosques. Com emoção, ligou para mim e disse além de mais um pouquinho, que a prefeitura atendeu o pedido e já coloriu o poema de Georgina.
Este pedido teve como pontos de partida: o olhar, a tristeza e a reclamação da sujeira através de um NONSENSE Noure do ORKUT, que chegou a quem leu, criou sensibilidade e buscou responsabilidades, ficando claro que sites de relacionamentos também prestam para uma boa utilidade pública.
Mais uma vez eu não vi e, estou esperando uma nova fotografia para substituir a que postei de meus arquivos, fotografada na festa natalina e, não consigo enxergar a linda poesia da boa ucraniana Georgina Erismann, que entre outras belas poesias, foi a autora do hino de Feira de Santana, na mesma época.
Obrigado!
16 de março de 2011
Leilão de Cecília
Que linda esta de cecília Meireles
E mais bonita por está em sintonia com a voz do bom cantador Décio Marques
Que é de Minas gerais e o coração fica bem aqui na capital baiana
15 de março de 2011
Nonsense Noure 4
Os dedos entendem logo o que pensa Wilson Aragão e a intervenção direta das boas cantoras baianas com conclusão do filósofo alemão... Assim:
Wilson Aragão indaga: Você sabe o que é o amor?
Carmem Miranda rebate: O que é que a baiana tem?
Baby Consuelo resume: Sou masculino e feminino!
Margareth deduz: Brasa acesa na pisada do frevo!
Márcia complementa: Com amor e prosa no dia de carnaval...
Claudia anuncia: Eu tenho o gesto exato, sei como devo andar!
Ivete incentiva: Abalou, abalou, isso sim é amor de verdade!
Daniela reflete: É só pensar em você que muda o dia.
Emmerson diz: Todo heroi acaba se tornando um chato.
Wilson Aragão indaga: Você sabe o que é o amor?
Carmem Miranda rebate: O que é que a baiana tem?
Baby Consuelo resume: Sou masculino e feminino!
Margareth deduz: Brasa acesa na pisada do frevo!
Márcia complementa: Com amor e prosa no dia de carnaval...
Claudia anuncia: Eu tenho o gesto exato, sei como devo andar!
Ivete incentiva: Abalou, abalou, isso sim é amor de verdade!
Daniela reflete: É só pensar em você que muda o dia.
Emmerson diz: Todo heroi acaba se tornando um chato.
14 de março de 2011
Nonsense Noure 3
Neste remendo, chamei na chincha... Caetano Veloso, Geronimo, Leva Noiz, Parangolé, Luis Caldas e Novos baianos para um bate papo na Praça Castro Alves sob o olhar de Teatro Mágico: Veja um pedaço de cada um em letras de músicas dos próprios:
Luiz Caldas: Nega do cabelo duro, que não gosta de pentear...
Caetano: Que menina é aquela? Ela tem um remelexo. Valha-me Deus!
Gerônimo: Diz pra ela eu sou o seu gatinho angorá. Ela mia de lá e eu mio de cá. Quirica na buçanha...
Leva Noiz: Foge Mulher Maravilha. Foge do superman...
Parangolé: Eu disse, dancinha legal! Pega na cabeça e vai! Pra frente, pra frente
Novos Baianos: Eu não marco toca, eu viro toca, eu viro moita.
Teatro Mágico: Tem horas que a gente se pergunta, por que não se mistura, o tudo numa coisa só?
Luiz Caldas: Nega do cabelo duro, que não gosta de pentear...
Caetano: Que menina é aquela? Ela tem um remelexo. Valha-me Deus!
Gerônimo: Diz pra ela eu sou o seu gatinho angorá. Ela mia de lá e eu mio de cá. Quirica na buçanha...
Leva Noiz: Foge Mulher Maravilha. Foge do superman...
Parangolé: Eu disse, dancinha legal! Pega na cabeça e vai! Pra frente, pra frente
Novos Baianos: Eu não marco toca, eu viro toca, eu viro moita.
Teatro Mágico: Tem horas que a gente se pergunta, por que não se mistura, o tudo numa coisa só?
12 de março de 2011
Remendo de falas
Noure em:
Remendo de falas
Falei com os dedos e veja o que eles digitaram:
Cazuza reclama: Vá ver as cobaias de Deus, andando na rua e pedindo perdão...
E Clarice Lispector responde: Eu não! Posso não! Quero uma realidade inventada.
Cecília Meireles complementa: Basta-me um pequeno gesto...
Cazuza pensa um pouco e diz: Meu coração tá aberto e as minhas malas desfeitas. Eu não vou embora tão cedo...
Clarice Lispector: Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso.
Cecília interage: Que é a imagem da minha vida? Tão vazia, mas tão bela... Tão certa , mas tão perdida
Remendo de falas
Falei com os dedos e veja o que eles digitaram:
Cazuza reclama: Vá ver as cobaias de Deus, andando na rua e pedindo perdão...
E Clarice Lispector responde: Eu não! Posso não! Quero uma realidade inventada.
Cecília Meireles complementa: Basta-me um pequeno gesto...
Cazuza pensa um pouco e diz: Meu coração tá aberto e as minhas malas desfeitas. Eu não vou embora tão cedo...
Clarice Lispector: Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso.
Cecília interage: Que é a imagem da minha vida? Tão vazia, mas tão bela... Tão certa , mas tão perdida
11 de março de 2011
Carnaval
ESTES CARAS SÃO COMPLICADOS rs. É muito radicalismo.
O jovem e Gerônimo, este vai tocar em Cipó no carnaval, querem quebrar uma cultura que foi se aperfeiçoando ao longo dos anos.
Quem não desejar ouvir, tudo bem, mas, fica aí ofertado para reflexões e sugestões.
Ai, ai...
O jovem e Gerônimo, este vai tocar em Cipó no carnaval, querem quebrar uma cultura que foi se aperfeiçoando ao longo dos anos.
Quem não desejar ouvir, tudo bem, mas, fica aí ofertado para reflexões e sugestões.
Ai, ai...
10 de março de 2011
OU ISTO OU AQUILO
E com a presença do programa Na Carona, em Cipó, caso fosse em tempos medievais, seria apedrejado e colocado sob os monturos do vajado. Na época, peguei o gancho do programa da TV Bahia que estaria filmando as águas thermais do Jorro e neste embalo, não podendo ter como ênfase as águas thermais de Cipó, até porque Tucano quem contratou e, Cipó foi na carona dos valores, mesmo as thermas sendo mais suaves e aprazíveis que as do Jorro em tucano e, é assim que falam os bons banhistas tradicionais, pude entre outras paticar a criatividade.
Récem reconhecidas as comunidades quilombolas da Várzea Grande, Caboge e Rua do Jorro, através de pesquisas de minha autoria. Neste embalo presencial da TV Bahia, pela oralidade dos mais velhos griôs quilombolas, planejei uma encenação nas margens do Rio Itapicuru na afluência com Rio Quente, separador das duas comunidades, tendo em João Romão, o contador da história de ligação entre as comunidades, deixando claro que foi de um banho no rio, que Maria Caboge e Nucêncio da Cruz namoraram e nesta e n'outras relações, surgiriam os remanescentes, hoje espalhados por toda região e alguns fincados nas referidas comunidades, com casamentos entre primos, coisa que lhes são característicos.
Daí, os bandeirantes com educadores oriundos de Itabuna, além de Tereza Rocha, mostraram a diversidade das atividades do grupo. Também veio do Calumbí, como sempre a sanfona de Carlinhos de seu Zé Verde, além da zabumba de Luduvico, presente em todos os eventos que eu organizava, tanto na época do Odara como na Secretaria de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer, na boa assessoria de Luana, Denda e Rosivânia, além da turma dos parques e afins.
Os trabalhos terminaram com a descida de rapel da repórter do Na Carona que se fez nervosa e os instrutores Bertinho e Gilian de igual maneira. A sorte que lá embaixo estavam seu Nelito e Profº Evandro que iriam receber a assustada jornalista e para a alegria de todos: tudo na paz!
O Making Off mais interessante foi na pizzaria Beijo Frio que ao se solicitar algumas cervejas tipo skol, bebidas quentes ou afins, não teria no momento. Chamando o amigo Alberto Leone, proprietário, pude dizer por baixo das cortinas que em cidade turística não se pode dizer que não tem. O que custaria pular a janela da pizzaria e correr em direção a Nina, Kulu ou Zé do Clube para pegar a bebida em carência no momento. E foi assim que aconteceu.
O programa foi apresentado em junho e na época, Arildo zangado comigo e que Deus o proteja sempre que é uma figura folclórica e de raiz em nosso município, com suas tecnologias que vão da Voz do Cine Leone ao Twitter, colocara em tom de chateação: -Como é que pode. Só se viu pouco das águas thermais. cadê você secretário. E lá fui edentre muitas vezes, explicar alegremente e descontraído que o dinheiro pago foi da prefeitura de Tucano e que Cipó pegou este embalo e nos embalos do sábado Na Carona, na carona seguimos com nosso documentário e a nova mentalidade de cultura que estaria nascendo naquela época: o advento das comunidades quilombolas.
Sei apenas que Tucano nem aumentou e nem diminuiu a presença dos ônibus que dioturnamente aparecem com o turismo das águas thermais e que de igual maneira, Cipó nem aumentou, nem diminuiu a tranquilidade da praça em silêncio, por esta filmagem e que ficou sim, um caminho aberto para ampliação de conhecimentos culturais da população cipoense e dos universitários e pesquisadores de vários lugares.
9 de março de 2011
Vegetariano ou carnívoro?
http://economia.ig.com.br/preco+da+carne+deve+se+manter+em+alta+por+mais+dois+anos/n1238096395769.html
LEIA ANTES DE CLICAR NO LINK...
Hoje pela manhã, fui olhar a cotação do boi dentro do ofício diário de análises da economia e apareceu uma imagem das partes do boi e seus valores.
Cliquei em cada parte e vou dizer com sinceridade: vamos entrar no mundo do vegetarianismo.
Está muito cara!
Acho que do boi se aproveita até a alma já que as gozações após muitas cervejas, se voltam para as lembranças de piadas das partes do boi.
Quando dava aula de técnicas Agropecuárias, algumas aulas eram sobre as partes do boi, desprezadas pela elite, como: olhos, vísceras, vergalhos e etc.
Meu bom provador, geralmente era um aluno de nome Dudu e, na hora da fome, todos e, a maior parte destes que aqui estão adicionados.
Vamos ser vegetarianos que, além de maior leveza corporal, traz estímulos para ficar zen, praticar ioga e caminhar na calma do entardecer ou amanhecer de qualquer lugar, seja em metrópoles ou no interior...
8 de março de 2011
Dia Internacional da Mulher
"É mais claro que o sol, que Deus criou a mulher para domar o homem." (Voltaire)
NEM PRECISO BUSCAR NAS ENTRANHAS DO PENSAMENTO, ALGO LINDO PARA ENALTECER AS MULHERES NESTE DIA INTERNACIONAL.MEUS ARQUIVOS JÁ PROVOCAM INCENTIVOS PARA BUSCAR ESTE VÍDEO EM MINHA CONTA YOUTUBE, QUE ATRAVÉS DO OLHAR DE MIRIAN ARAGÃO, FIZ ÊNFASE NAS IMAGENS DE MUITAS MULHERES E CADA UMA COM SUA HISTÓRIA QUE LHE É PECULIAR E, SERVEM DE BONS EXEMPLOS. DEDICAR ESTE VÍDEO À MINHA MÃE, ESPOSA, IRMÃS, PARENTES E TODAS QUE ESTÃO POR AQUI, FAZ-SE NECESSÁRIO.
7 de março de 2011
Gerônimo
O olhar de Gerônimo é como a História:
pelo que está sendo, anuncia o que será.
Eu não concordo.
Acredito que as coisas vão melhorar no tempo de meus tataranetos.
Se acontecer realmente assim, volta a Roma antiga no tempo de Calígula.
pelo que está sendo, anuncia o que será.
Eu não concordo.
Acredito que as coisas vão melhorar no tempo de meus tataranetos.
Se acontecer realmente assim, volta a Roma antiga no tempo de Calígula.
5 de março de 2011
NONSENSE NOURE Nº 04 - PEDAÇOS DE MÚSICAS
Vem Luis Caldas: Não tá com nada viver nesse absurdo.
E Caetano diz: Atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu
Moraes desdiz: Dodô do ceu mandou um recado: disse que nunca disse adeus!
Margarete interage: Eu quero é botar meu bloco na rua
Tonho Matéria encoraja: Tô feliz da vida. Quero acordar toda cidade
...Netinho renasce: Cidade elétrica, usina de emoção...Plug, poesia e canção
Leva Noiz penetra: Superman, a liga da justiça
Timbalada ironiza: Ai, ai, ai, perfeita demais. Ai nenem, vou pegar minha viola.
Olodum conclui: Êta cabra da peste. Pelourinho olodum somos do nordesteVer mais
E Caetano diz: Atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu
Moraes desdiz: Dodô do ceu mandou um recado: disse que nunca disse adeus!
Margarete interage: Eu quero é botar meu bloco na rua
Tonho Matéria encoraja: Tô feliz da vida. Quero acordar toda cidade
...Netinho renasce: Cidade elétrica, usina de emoção...Plug, poesia e canção
Leva Noiz penetra: Superman, a liga da justiça
Timbalada ironiza: Ai, ai, ai, perfeita demais. Ai nenem, vou pegar minha viola.
Olodum conclui: Êta cabra da peste. Pelourinho olodum somos do nordesteVer mais
Nonsense Noure 2
Não sou filho das tecnologias informacionais.
Pode ser... Acho que não. Sei lá!
Meus filhos dizem que minha geração está na outra margem do rio. Concordo e na construção da bela ponte imaginária, vamos copiando criatividades e colando saberes. Assim, na liberdade do pensar e seguir caminhos, estamos bons parceiros e orquestrando os bons contos da vida da outra margem e do lado de cá. (Nourius)
Como bem questiona José Saramago
E se as histórias para crianças passassem a ser de leitura obrigatória para os adultos?
Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo têm andado a ensinar?
Pode ser... Acho que não. Sei lá!
Meus filhos dizem que minha geração está na outra margem do rio. Concordo e na construção da bela ponte imaginária, vamos copiando criatividades e colando saberes. Assim, na liberdade do pensar e seguir caminhos, estamos bons parceiros e orquestrando os bons contos da vida da outra margem e do lado de cá. (Nourius)
Como bem questiona José Saramago
E se as histórias para crianças passassem a ser de leitura obrigatória para os adultos?
Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo têm andado a ensinar?
3 de março de 2011
NONSENSE NOURE!
NONSENSE NOURE...
AQUI PRA GENTE...DIZ A VERDADE!
Neste remendo, chamei na chincha...
Caetano Veloso, Geronimo, Leva Noiz, Parangolé, Luis Caldas e Novos baianos para um bate papo na Praça Castro Alves sob o olhar de Teatro Mágico.
Veja um pedaço de cada um em letras de músicas dos próprios:
Luiz Caldas: Nega do cabelo duro, que não gosta de pentear...
Caetano: Que menina é aquela? Ela tem um remelexo. Valha-me Deus!
Gerônimo: Diz pra ela eu sou o seu gatinho angorá. Ela mia de lá e eu mio de cá. Quirica na buçanha...
Leva Noiz: Foge Mulher Maravilha. Foge do superman...
Parangolé: Eu disse, dancinha legal! Pega na cabeça e vai! Pra frente, pra frente...
Novos Baianos: Eu não marco toca, eu viro toca, eu viro moita.
Teatro Mágico: Tem horas que a gente se pergunta, por que não se mistura, o tudo numa coisa só?
2 de março de 2011
1957!!
É verdade!
Roberto Carlos na guitarra, Erasmo carlos no saxofone e Cauby Peixoto hoje completando 81 anos, era o cantor do puro rock and roll
Roberto Carlos na guitarra, Erasmo carlos no saxofone e Cauby Peixoto hoje completando 81 anos, era o cantor do puro rock and roll
kBRUNO
Pai,
Parabéns!
Não conseguiu passar na 2ª fase da UFBA, mas, de malas prontas em direção a UNIJORGE. Psicologia em todos os vestibulares é a opção de seus sonhos.
Não que queira buscar a fábula de La Fontaine, a raposa e as uvas, mas, entender que neste mundo de rapidez tecnológica, temos que também caminhar a passos largos e a busca do conhecimento é muito exigido neste nascer do 3º Milênio.
Bem vindo ao mundo do 3º Grau.
Não é em 3D, mas é superior e o novo, faz-se necessário refletir e caminhar sem temer os obstáculos porque você vai vencer e, sua mãe, como tudo se transforma em lágrimas, buscando a velha fórmula de Lavoisier, com este momento não é diferente, onde a alegria é o bom referencial de uma Lucinha que faz questão de intitular, meus filhos, minha vida.
Brenão também torce em conjunto e todos aqueles que estão nos limes de seu conhecimento e, entre eles, os parentes, a madrinha, o padrinho, seus avós e Cia. Aliás:
A LEA JACTA EST!
Parabéns!
Não conseguiu passar na 2ª fase da UFBA, mas, de malas prontas em direção a UNIJORGE. Psicologia em todos os vestibulares é a opção de seus sonhos.
Não que queira buscar a fábula de La Fontaine, a raposa e as uvas, mas, entender que neste mundo de rapidez tecnológica, temos que também caminhar a passos largos e a busca do conhecimento é muito exigido neste nascer do 3º Milênio.
Bem vindo ao mundo do 3º Grau.
Não é em 3D, mas é superior e o novo, faz-se necessário refletir e caminhar sem temer os obstáculos porque você vai vencer e, sua mãe, como tudo se transforma em lágrimas, buscando a velha fórmula de Lavoisier, com este momento não é diferente, onde a alegria é o bom referencial de uma Lucinha que faz questão de intitular, meus filhos, minha vida.
Brenão também torce em conjunto e todos aqueles que estão nos limes de seu conhecimento e, entre eles, os parentes, a madrinha, o padrinho, seus avós e Cia. Aliás:
A LEA JACTA EST!
21 de fevereiro de 2011
Aconteceu! Virou Manchete!!
Sim!!
Presidente de associações Juarez e Ministra da Igualdade Racial Luiza Bairros |
Aconteceu o encontro do Coletivo Dois de Julho no Bahia Mar Hotel, que significa entre outras coisas, a plenária do Deputado Federal Luis Alberto, com presença entre outros, da Ministra da SEPPIR, Luiza Bairros.
A quem interessasse pudesse, teria três minutos de fala e mesmo chegando já em andamento, fiz inscrição entre os 13 falantes.
A fala foi produzida enquanto estava sentado, ouvindo alguns outros e ao me chamar, destreinado de microfones, disse para quebrar este frisson, que o mundo atual na ligeireza da vida, é interessante, onde estava ali sentado e entendi que o twitter nos limita a 140 letras, o facebook 420 letras e o encontro aqui, três minutos ou 180 palavras e pude dividir em três partes, onde:
No primeiro minuto, me apresentei entre outras coisas, como representante da ASTEFIRBA e apontando as injustiças de nossos vencimentos quando comparados em percentual com outros e que vem diminuindo ano a ano.
No segundo momento pude falar de minha cidade e das questões sócio políticas...
No terceiro momento, afirmei que ano a ano, a nossa auto estima vai diminuindo o fôlego e já não se tem o mesmo gás como de antes, pedindo que se alguém encontrasse um melhor caminho para causar ânimos que oriente para tomar novas direções, novos encaminhamentos.
Fechados os três minutos, agradeci o espaço, ao deputados e aos presentes solicitando que revejam uma nova forma de seguirmos em frente nos avanços sociais.
19 de fevereiro de 2011
TEM QUE FAZER E REPASSAR!
A net tem disso: mandam coisas de Jesus, de Deus, Alá, Buda, Olorun, Iansã, Iara, São Noure, com pessoas pedindo ajuda, desaparecidos e às vezes, mesmo sem vontade de fazer em alguns momentos, os medos fazem a gente ter que fazer, passar e repassar de forma impositiva e não solidária.
Um dia recebi um para ler e de imediato não consegui fazer a leitura e fui me afastando e li: falta de sexo causa cegueira.
Eu disse, bem não é comigo. rs.
E terminei por enviar para 20 pessoas e dizia o texto que se não enviasse virava a casaca. ai, ai.
Mandaram um até suave e não é que é curioso? Pede para digitar no google: teste da alma e clicar no primeiro nome da pesquisa e seguir adiante.
Ficou melhor do que leitura de mão na praia por cigana.
Mandaram enviar pra trinta e fui além, pra mais de 150. Huuuu! Faça também e se não fizer, sei não viu... Ai, ai, ai.
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