Não!
Eu não vou praticar leitura da casa, até porque cada um tem seu canto de descanso e precisa da boa privacidade no dia a dia.


O apartamento é como se fosse um ambiente de exposição permanente. Às vezes, transforma-se em expovenda, não só da produção de pinturas em discos vinil e CD's imprestáveis para uso musical, mas, de camisas com pinturas criativas que me fizeram de adepto a este estilo, por ser barata, a camisa, e, um ingrediente a mais, onde as pessoas deixam de me olhar como um todo, graças, e observam apenas o conteúdo da camisa, principalmente as produzidas com uma rede intitulada: rede dos sonhos.

Pronto! Estava assistindo a uma peça: Pavão Misterioso" lá na Casa do Comércio e, um grupo solicitou tirar uma foto comigo, em função da referida rede e, logo, logo, procurou a origem da camisa, para comprar de igual maneira.
Cada quadro pintado, cada cabaça transformada em baiana, discos em lapinha, cortinas e arranjos, fazem do apartamento, um referencial de expoartes permanente e, que nem é possível assistir televisão ou usar o PC, num local como este, diferente de muitos onde a gente senta e dizem:
- Pere um pouco que é o final da novela.
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