27 de abril de 2018

ALGUMAS PLANTAS DO RANCHO RIO QUENTE - CIPÓ- BAHIA

PLANTAS DO RANCHO RIO QUENTE (Cipó-Ba) QUE NASCEM NATURALMENTE

A atividade das curiosidades abaixo tem como fonte de inspiração a minha Vó Mariquinha e ponto de apoio e referencial em meu filho Bruno Santana Cruz que escolheu a roça para passar um tempo logo depois que concluiu o curso de Psicologia e muito admira o espaço que já morou e ainda há muito a abrigar-se nas coisas do interagir em natureza.
Noure.



VAMOS COMEÇAR COM O PAU DE RATO




Pau de Rato ou Caatingueira ou Caesalpinia pyramidalis

Tem ali ao lado direito da entrada do rancho. Tio Mané, vizinho antigo, gostava muito de usar em suas benzeduras.
É uma arvore com até 4 m de altura. Flores amarelas. Vagem achatada de cor escura. É uma das plantas sertanejas cujas gemas brotam às primeiras manifestações e anunciam período das chuvas. As folhas, as flores e, a folha pode se fazer um chá quando a comida não desceu bem. A flor, algumas pessoas na Medicina popular usam para infecções do ovário, corrimento, bronquite. Para a bronquite tome o Chá da flor do pau de rato - 3 vezes ao dia, durante 1 semana.
Suas flores atraem os insetos polinizadores.


Algodão de Seda na Caatinga




Algodão de Seda (Calotropis Procera).


Fica espalhada pela roça.Um pé aqui outro acolá... Éramos crianças quando pegávamos as lãs para vó Carrola fazer redes. (Noure)
Características: planta arbustiva, Ramos, folhas e frutos soltam um látex branco
Para uso animal é bom colocar ao sol e desidratar por 48 horas.
Assim é conhecida a “perigosa” espécie vegetal que chegou ao Brasil, via Recife, no início do século passado, como planta ornamental. Por ser coberta de cerosidade e ao ter qualquer parte rompida libera um látex branco, bastante tóxico, é tida e havida como praga.

MALVA




Encontra-se por toda roça. Geralmente são arrancadas com a aração para plantio de feIjão, milho e outras.
Waltheria indica L.
Tem- alcalóides, taninos,
Medicina: antiinflamatória,
Para sífilis, feridas.
Utiliza: planta inteira.
Modo de usar: decocção ou infusão de 20 g da planta em um litro de água: uso externo (feridas) e interno (sífilis). Tomar 4 a 5 xícaras (tamanho chá) ao dia.

PAU PEREIRA


Ela aqui no rancho Rio Quente está ali ao lado do Juazeiro. A medicina popular a usa para tratar casos de:


· Malária, Inapetência, Má digestão, tontura, febres, prisão de ventre...


Ainda é possível usar a madeira dessa árvore para a construção. Antigamente, no Rio de Janeiro, era comum o uso da madeira do Pau Pereira na confecção de garrafas de cachaça. Os boêmios da cidade, acreditavam que as propriedades da bebida em contato com a casca do Pau Pereira ficavam ainda mais revigorantes. O chá de Pau Pereira é um ótimo tônico e remédio poderoso para abaixar febres intermitentes, melhorar dores de estomago, tonturas digestões difíceis e constipação.


Coloque duas colheres de sopa das cascas para cada litro de água. Deixe que cozinhe por cerca de 10 minutos. Desligue o fogo e deixe em infusão por mais 10 minutos. Coe-a e estará pronta para uso. Como tomar: Com o chá já pronto, tome de duas a três xícaras ao dia.


JUAZEIRO


No Rancho Rio Quente fica bem ao fundo da casa com bom sombreamento. Os frutos contêm sabor adocicado, ricos em vitamina C e são consumidos in natura ou na forma de doces, geléias e sucos. Cada fruto contém uma semente. Outras partes da árvore são usadas na medicina popular. Ela é usada para limpeza dos dentes, gengivite, dores causadas pela extração de dente, queda de cabelo, asma, gripe, pneumonia, tuberculose, bronquite, constipação, inflamação na garganta, indigestão, problemas no estomago, escabiose, dermatite, seborréia, problemas de pele, dores de cabeça, como cicatrizante de feridas, todos os tipos de febres e expectorante. As suas propriedades e ações são: analgésica, antiinflamatória, antibacteriana, febrífuga e cicatrizante. Dentre os seus principais constituintes destacam-se os fenóis, taninos, alcalóides, triterpenos, quinonas, amfibina D e jujubogenina. As partes utilizadas desta planta são o caule, a casca, folha, fruto e raiz. O fruto é rico em vitamina C e o seu suco é utilizado para controlar a acne e amaciar a pele do rosto. Esta planta é rica em ácido betulínico que possui atividade antibiótica, outros estudos demonstraram que essa substancia tem ação anti cancerígena combatendo tumores, carcinomas e melanonas. O extrato do juazeiro, o juá, é empregado na indústria farmacêutica em produtoscosméticos, dentre eles xampus e cremes, bem como em cremes dentais.


CANSANÇÃO





Tem no Rancho Rio Quente. O que provoca a queimadura é o ácido fórmico presente na planta. Na picada de abelhas e formigas é a mesma coisa. Consumida em Minas, principalmente nos interiores, utilizada em pratos com frango ou porco.

Contém proteínas,cálcio, potássio, magnésio, fósforo, enxofre, ferro, sódio, manganês boro, zinco e cobre.

O cansanção é apreciado na Irlanda, Escandinávia, Tibet, África, Italia.

Pegue a folha com a parte interna da mão. Segundo ela, a folha queima na parte do corpo que tem pelo. Mas caso a folha encoste no corpo, apenas lave o local. Rapidamente a sensação irá desaparecer.

As folhas devem ser lavadas e bem refogadas. Coloque uma colher de óleo na panela e acrescente o sal com alho (socados na hora). Deixe dourar e coloque o cansanção. Vá mexendo e verá que ele reduz o volume até virar quase uma pasta. Refogue por 7 minutos. Ele deve perder toda a aspereza. Faça uma costelinha e acrescente o cansanção. Deixe ferver e coma sem medo!

SAMAMBAIAS



 Há muitas pelas margens do Rio Quente e se destacam em belezas singulares. Possuem alto valor como plantas ornamentais e, algumas delas, podem crescer até 15 metros de altura. São leves e sem capacidade de retenção de umidade e nutrientes. As plantas não conseguem sobreviver por um período superior a 30 dias.

Caso queira plantar, um vaso muito utilizado deve ser de fibra de coco. As samambaias são plantas altamente exigentes em umidade no solo.

Ela pode ser feita colocando uma camada de 5 cm de brita, argila expandida, isopor, seixos ou um pedaço de manta.

Plante a muda e aperte em volta para que ela fique bem firme.

As samambaias são plantas que crescem na sombra e em locais de alta umidade. Mas, não gostam de locais onde há ventos constantes.

Samambaias sempre com pouca água ficam amareladas e suas folhas secam rapidamente..

. Como as samambaias são plantas que apresentam muitas folhas, seu crescimento é acelerado após a adubação. É importante que após o enchimento do vaso, seja feito o corte ou separação das mudas, para que esse crescimento não sufoque as novas brotações.
Esse corte deve ser feito diretamente no rizoma (sistema radicular das samambaias), devendo-se deixar de 2 a 3 brotos em cada um ou separando todo o sistema radicular, em 2 ou 4 partes. O plantio dessas mudas deve ser feito da mesma forma que o plantio inicial.

Para o controle das lagartas, pode ser feito uma catação.


PAU DE LEITE



Encontrada na beira do riacho do Rio Quente em quantidade.

Casca de coloração acastanhada, quando ferida apresenta exsudato do tipo látex branco.

Família: Euphorbiaceae.

Nome científico: Sapium glandulosum (L.) Morong

Sinonímia botânica: Sapium glandulatum (Vell.) Pax

Nomes populares: Murupitá-de-folha graúda (RNC), pau-de-leite, leiteiro,mata-olho e pela-cavalo.

Nomes populares em outros países:Argentina; curupi, Paraguai;kurupika’y guasu.
Descrição da Espécie:
Árvore decídua, heliófita, especie pioneira (DIAS et al., 1998), a secundária inicial (SILVA et al.,2003) ou clímax exigente em luz (PINTO,1997), sua altura atinge até 18 m e seu diâmetro até 40 cm.
Folhas: simples, alternas, glabras, estipuladas e elípticas. Sua lâmina foliar mede 4 cm a 28 cm de comprimento e 2 cm a 8 cm de largura. quando esmagadas soltam látex branco.
Flores: pequenas e numerosas de cor branca.
Fruto: cápsula deiscente lenhosa, com uma semente por fruto.
Polinização: abelhas sem ferrão (RAMALHO, 2004) e diversos pequenos insetos.
Madeira: quando ferida exsuda um látex de cor branco muito tóxico para os olhos.
Paisagístico: espécie pouco usada na ornamentação, não recomendada ruas, devido seu sistema radicular.
Apícola: as flores apresentam potencial apícola, fornecendo pólen (Ramalho, 2004).
Utilização: usada em caixotaria, ripas, para chapas de partículas de madeira. Fornece látex abundante, e de qualidade variável, mas cujo resíduo é borracha, geralmente boa, conhecida como tapuru

Trapiá - Crateva tapia L.


Tem um pé que fica em frente a casa do Rancho Rio Quente
CARACTERÍSTICAS:

TAPIÁ OU TRAPIÁ vem do tupi guarani e quer dizer “fruta de anta”, pois esse mamífero tem grande predileção por essa fruta. Também chamado de Boloteira, Cabaceira ou Basparí na Bahia.

Arvore elegante, de 4 a 15 m conforme as variações climáticas de cada região. Copa é arredondada ou semelhante a um guarda-chuva, e troncos e galhos esparsos que se estendem na horizontal. O tronCo é tortuoso, cilíndrico, de 20 a 45 cm de diâmetro, com ritidoma (casca) glabro (sem pelos), áspero, de coloração creme acinzentado, e quando cortada exala cheiro característico de alho.

As folhas são alternas, glabras em ambas as faces, membranáceas, trifoliadas (com três folíolos saindo do mesmo ponto)

As flores são vistosas, e nascem no ápice dos ramos, reunidas em cachos
Aparece na floresta Amazônica, avançando para outras formações florestais como a Caatinga nordestina onde habita principalmente as matas ciliares, o Cerrado, o Pantanal no Brasil, atingindo o chaco da Bolívia e do norte da Argentina.
CULTIVO:

A germinação se inicia com 30 dias e prolonga-se até por 75 dias após a semeadura. O crescimento das plantas é rápido, atingindo 40 cm aos 6 meses de idade. A planta também pode ser reproduzida por estacas das raízes ou pela retirada de mudas que brotam por estolão das raízes superficiais.
USO:
Frutifica em fevereiro a abril. A polpa pode ser consumida com a ajuda de uma colher, colocando porções na boca e chupando e jogando fora as sementes. Os frutos sem casca podem ser usados para enriquecer sopas de legumes. A Arvore tem magnífica floração e por sua grande produção de frutas, não deve faltar em projetos de reflorestamentos.

Algaroba


Temos no Rancho Rio Quente, vários pés. Existem dois na rente da casa. Algaroba é o nome dado ao fruto da algarobeira, planta largamente difundida e cultivada na região do semi-árido do Nordeste Brasileiro. Ela é utilizada para a produção de madeira, carvão vegetal, estacas, álcool, melaço, alimentação humana e animal, apicultura, reflorestamento, ajardinamento e sombreamento, tornando-se uma cultura de valor econômico e social.
É uma árvore de caule tortuoso, tem seis a oito metros de altura. Raizes penetram até dez metros de profundidade.
Produz frutos - vagens achatadas, curvados e medindo aproximadamente 20 cm de comprimento. As vagens da algaroba servem para formulação de rações destinadas a diferentes espécies animais e alternativas alimentares para o homem, desde a pré-história nas regiões nativas. São palatáveis, aromáticas, lembrando a baunilha e doces em função do elevado teor de sacarose, podendo chegar a 30%. Ricas em proteínas capazes de alimentar e desenvolver tecidos gerando um crescimento, além de conter açúcares, gordura, vitaminas, sais minerais, e apresentam um bom índice de digestibilidade.
A algaroba vem sendo usada como alimento para humanos há muito tempo. Algumas variedades permitem o desenvolvimento da apicultura por terem propriedades nectaríferas. Quando moídas de forma artesanal, dão origem a uma espécie de farinha integral usada para diversos fins culinários. O extrato aquoso obtido após cocção das vagens, depois de concentrado, gera um produto escuro e denso, lembrando mel de abelhas. As vagens batidas e torradas são utilizadas no preparo de uma bebida que substitui o café

A macambira

(Bromelia laciniosa) é uma planta da família das bromeliáceas, do gênero Bromelia. Possui vários usos que vão desde a utilização da planta para evitar a erosão, até como alimento para o gado. Como sua folha possui modificações que dão uma natureza espinhenta a mesma, a macambira é queimada antes de ser oferecida ao gado.

Inflorescência da macambira
A macambira está presente nas áreas secas do nordeste, desde a Bahia até o Piauí. Seu caule é cilíndrico e suas folhas (constituídas de duas partes distintas: base dilatada e limbo) encontram-se distribuídas em torno do caule.[1] O caule desta planta geralmente é confundido com a raiz, porém as raízes da macambira são finas, diferentemente do caule que é mais espesso.
O tamanho da planta é variado e o seu fruto é uma baga de três a cinco centímetros de comprimento e diâmetro variando de 10 a 20 milímetros. Essas bagas quando maduras assumem uma coloração amarela, lembrando um cacho de pequenas bananas.[1]
A macambira pode ser utilizada como planta ornamental, porém sua maior utilização é nas laterais de rodovias que cortam o semi-árido para evitar a erosão (isso devido ao fato de sua raiz ser do tipo fasciculada o que dificulta a erosão). Quando queimada é utilizada como alimento para o gado. Além disso, da base de suas folhas é extraída uma massa da qual se fabrica um tipo de pão.

Cabeça de Touro (Tridax procumbens L.)


Essa tem muita por aqui no Rancho Rio Quente. Até brinco que é uma forma dos pais avisarem: não andem descalços. iIndicações bexiga, diarreia, eczemas, febres, feridas, gripes, resfriados, rins, tônico, tosses, vermifugo. há estudos quanto sua ação imunoestimulante já que é popularmente usado para infecções, principalmente viróticas. Parte utilizadas as folhas

Descrição Morfológica: Planta herbácea, 30 e 50 cm de altura. Altamente competitiva e desenvolve-se rapidamente em lugares de temperatura elevada
Distribuição: Foi inicialmente introduzida na África, onde se alastrou abundantemente.
Folhas: São pilosas e ásperas, comprimento variando entre 4 a 6 cm por 1 a 3 cm de largura. São simples
Sementes: Forma cilíndrica, com base estreita e ápice truncado. Coloração escura e pêlos esbranquiçados na superfície. Papillho plumoso, com longos pêlos.
Importante: Altamente agressiva, por produzir sementes todo o ano; frequentemente encontrada em beiras de estradas, pastagens e lavouras perenes.

JURUBEBA

- Aqui estou falando da jurubeba-verdadeira, a Solanum paniculatum.

É preciso ter atenção com as plantas dessa família, as solanáceas pois, apesar de muitas serem alimentícias e medicinais, muitas também são venenosas, mortais (folha de tomate, folha de batata, trombeteiras, tabaco, só para citar algumas mais conhecidas). Como são da mesma família têm “parecenças”, certo .

A jurubeba da qual falamos aqui, boa para o fígado, para a pele e muitos outros benefícios, é uma arbustiva, espinhuda, espontânea no solo brasileiro, invasora de cultivos, com folhas novas com o formato de coração que, mais tarde, se dividem em lóbulos.

Jurubeba que se preze tem espinhos na folha, de ambos os lados, e nos ramos também. Os frutos, redondinhos, em cachos, ficam amarelos quando maduros e não ultrapassam 2 cm de diâmetro.
Para não se enganar, identifique bem a planta antes de fazer o chá ou comer os frutos, está bem? Se lembre que as solanáceas são tóxicas.
A MEDICINA DA JURUBEBA (BENEFÍCIOS)
O uso medicinal da jurubeba é muito antigo - a garrafada ou pinga temperada com os frutos, para abrir o apetite, tratar do fígado, febres e depurar o sangue é obrigatória no sertão. Também se usa fazer o chá das folhas, bem-vindo quando o fígado sofre por sobrecarga de comida ou bebida
carminativa,
cicatrizante,
colagoga,
depurativo do sangue,
descongestionante,
desobstruente do fígado e do baço,
digestiva,
diurética,
emenagoga,
estimulante,
estomáquica,
febrífuga,
hepatoprotetora,
hepatotônico,
laxante,
tônica.
Raízes e frutos são antidiabéticos, aperientes, desobstruentes, colagogos, antianêmicos, diuréticos, febrífugos, anti-hidrópicos, antidispépticos, amargos e tônicos.
As indicações da jurubeba e seus preparados, na medicina popular tem a ver com os tratamentos aos seguintes problemas de saúde:
abcessos internos,
acidez da secreção gástrica,
anemia ferropriva,
anorexia,
atonia gástrica,
azia,
bronquite,
catarro na bexiga,
cicatrização de mucosa,
cistite,
contusão,
debilidade,
diabete,
dispepsia,
ingurgitamento do fígado e do baço,
estômago,
erisipela,
febre intermitente,
feridas,
gastrite e úlcera péptica,
gripe,
hepatite,
hepatoesplenomegalia,
hepatopatia crônica,
icterícia,
impaludismo,
inapetência,
malária,
náusea,
reduzir acidez da secreção gástrica,
síndrome pós-hepatite,
tosse,
tumores abdominais e uterinos, úlcera.

Também é indicada, tradicionalmente, para tratar anemias, como tônica e descongestionante.

O SEU MODO DE USAR VARIA

Há diferenças nos resultados se você for usar as folhas, os caules, a raiz, os frutos - todos são medicinais mas, a maneira de se preparar cada um, e potencializar a cura, é diferente.
Chá de folhas, frutos ou flores:

ferva 1 litro de água e junte 2 colheres de sopa da erva picada. Abafe, coe e tome até 3 xícaras ao dia para tratar problemas de fígado, febres e debilidade do organismo.
Suco de frutos e raízes:
é indicado para tratar cistite, anemia, tumores, abcessos internos. Com mel de abelhas terá ação diurética e será bom para bronquite e tosse.
Cataplasmas das folhas:
indicado para tratar feridas e úlceras (uso externo), para lavar feridas, ulcerações, tumores. Em caso de erisipela, use o suco ou a infusão das folhas.
Decocção das raízes:
A decocção das raízes é boa para diabetes, prisão de ventre, dispepsias, baço inflamado. Macere folhas e frutos verdes em água fria, esprema e use como tintura ou, em vinho branco, e tome pequenas doses
CONTRAINDICAÇÕES DE USO DA JURUBEBA
E, como tudo, tem contraindicação no abuso, não se deve usar a jurubeba por mais de 1 semana, sem interromper por igual período, pelo menos, sob risco de você sofrer os resultados da intoxicação, por acúmulo dos seus alcalóides e esteróides.
Os sinais de intoxicação são os seguintes:
diarreias,
duodenite erosiva,
elevação das enzimas hepáticas,
gastrite,
náuseas,
sintomas neurológicos,
vômitos.