Às vezes é de bom proveito e, com redundância, aproveitar-se das palavras que chegam a contemporaneidade e utilizar-se com aspectos de conhecimentos para não ter posições obsoletas ou quiçá, imprevistos diante de leituras e interpretações.
Veja que em épocas de estudante de curso interno, um dos meus colegas, bem estudando a disciplina, aproveitou um nome elegante e não deu outra:
- Professora! Como a senhora está linda! Na realidade, está parecendo uma Shaver Stracross.
- Obrigada! Agradeceu a professora de SOE (Serviço de Orientação Educacional).
- Não precisa tamanho elogio. Acrescentou aumentando em leituras atuais, no compasso das passadas, o rebolation.
Triste do colega, em tempos de regime militar, se a professora soubesse que o tão elegante nome, nada mais era do que o nome de uma raça de galinha e, poedeira por sinal.
Também em minha última infância, um bom amigo todo saitico fazendo gozação com uma menina, esta o chamou na época, de, de, de... Seu hermafrodita. Ficou sem entender a risadaria dos colegas e em passos largos foi até sua casa e, no dicionário, pode entender e voltar com os mesmos passos e rodou o braço na menina que depressa foi queixar-se com a mãe.
Hoje, feed back, scrap, release, open bar, etc, dão o tom dos diálogos, mas, aqui pra gente, senhores homens... In vini veritas?
Se sim... Não precisa responder. rs
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