Ladainha de meus dedos...
Foto via Lelinha,
Que buscou de Naninha
Que já se fez em mais de 100 compartilhamentos
E que chegou por aqui, assim,
Com longa viagem
Na base do salvar imagem
Daí,
De dedo em dedo
Salva e dá dó
Quem visita entende
Tá melhor ou pior?
E cada postagem uma saudade
Grande Hotel Caldas de Cipó
Todo produzido
Cheio de maquiagem
Deu luzes? Linda imagem!
A escuridão fez aparências rejuvenescidas
Botou botox?
E ainda com espelho cristalino em reflexo
Ai, ai fonte luminosa
Luzes sem água é um insulto
Coitada! Vc e seu instante
Vida não corre em seu duto
Tudo bem que é vigiada
Uma posição privilegiada
E entende o amigo Grande Hotel
De qualquer forma todo Feliz Natal,
A alegria compartilhada é natural
A gente olha e fica perplexo com compaixão
Na frente seu jeito artificial
Ao fundo só escuridão
Não se culpa um governo
Se culpa uma geração
Produtora de fingimentos
Aparências em prontidão
Cantou um poeta cipoense
Quando canto eu não choro
Talvez a arquitetura responda
Quero descansar em paz, eu imploro!
De cá respondo, mas, como se é visível
O seu jeito de se mostrar?
Mesmo com seu interior despedaçado
Não tem como não se olhar
Sabe Grande Hotel...
Não se deixe maquiar muito
É uma grande indecência
Mesmo sendo seus dias de estrela
Todos querem algo mais
Por admirar sua posição
Seu status de referência
Sabe quem protege o jovem que visita a praça?
Você!
Sabe quem já casou muita gente e brindou alegrias?
Você!
E tem muito mais...
Você é quem ampara muitos dos eventos
E não lhe dão nada em troca. Apenas um varrer aqui
Uma limpeza acolá
Mas, no outro dia...
Fica sozinho.
Não falo assim para ficar triste
Continue no natal sendo a luz,
Mesmo dentro de você
Ter uma quantidade de pus
Fique de boa e uma certeza
Uma certeza fica no ar
Parodiando um cantor amigo
Tem horas que a noite não tem uma estrela...
E você tem que brilhar.
Noure Cruz...
Foto via Lelinha,
Que buscou de Naninha
Que já se fez em mais de 100 compartilhamentos
E que chegou por aqui, assim,
Com longa viagem
Na base do salvar imagem
Daí,
De dedo em dedo
Salva e dá dó
Quem visita entende
Tá melhor ou pior?
E cada postagem uma saudade
Grande Hotel Caldas de Cipó
Todo produzido
Cheio de maquiagem
Deu luzes? Linda imagem!
A escuridão fez aparências rejuvenescidas
Botou botox?
E ainda com espelho cristalino em reflexo
Ai, ai fonte luminosa
Luzes sem água é um insulto
Coitada! Vc e seu instante
Vida não corre em seu duto
Tudo bem que é vigiada
Uma posição privilegiada
E entende o amigo Grande Hotel
De qualquer forma todo Feliz Natal,
A alegria compartilhada é natural
A gente olha e fica perplexo com compaixão
Na frente seu jeito artificial
Ao fundo só escuridão
Não se culpa um governo
Se culpa uma geração
Produtora de fingimentos
Aparências em prontidão
Cantou um poeta cipoense
Quando canto eu não choro
Talvez a arquitetura responda
Quero descansar em paz, eu imploro!
De cá respondo, mas, como se é visível
O seu jeito de se mostrar?
Mesmo com seu interior despedaçado
Não tem como não se olhar
Sabe Grande Hotel...
Não se deixe maquiar muito
É uma grande indecência
Mesmo sendo seus dias de estrela
Todos querem algo mais
Por admirar sua posição
Seu status de referência
Sabe quem protege o jovem que visita a praça?
Você!
Sabe quem já casou muita gente e brindou alegrias?
Você!
E tem muito mais...
Você é quem ampara muitos dos eventos
E não lhe dão nada em troca. Apenas um varrer aqui
Uma limpeza acolá
Mas, no outro dia...
Fica sozinho.
Não falo assim para ficar triste
Continue no natal sendo a luz,
Mesmo dentro de você
Ter uma quantidade de pus
Fique de boa e uma certeza
Uma certeza fica no ar
Parodiando um cantor amigo
Tem horas que a noite não tem uma estrela...
E você tem que brilhar.
Noure Cruz...
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