Pegando o gancho de um filósofo iluminista: "Nada existe! O que existe é a nossa impressão..."
Percebo que o olhar e a leitura das coisas são interessantes...
Não estou falando de uma leitura musical que diz sempre que a água com areia, brigam na beira do mar, a água passa areia fica no lugar...
Nem do que mais gosto de fazer na tarde de quando chego é chamar Lucinha e vice versa, mirar a reta que separa o barulho das ondas de casa e madornar o penúltimo sono do dia na beira do mar com um único mergulho de onda na quase fuga do sol que já se vai entre as palhas dos coqueiros.
Acontece que pude sentir de longe a irresponsabilidade de um casal com o filho em altas ondas.
De longe não enxergava outra coisa, senão a tão adrenalina da embriaguez dos gestos e o menino subindo e descendo nas ondas que chegavam no estilo de preamar.
Como tinha que ir em direção ao único mergulho pra tirar a areia que já se faz como algo cultural, aproximei-me do casal e o filho. Perto e bem perto, pude ouvir as vozes alegres entre eles nas brincadeiras do vai Tiaguinho, olhe a onda Thiaguinho, muito bem Tiaguinho e assim, Tiaguinho correspondia com a alegria e diversão de uma criança se sentindo feliz pelos bons gestos da mãe e do pai.
Pegando o gancho de um filósofo iluminista: "Nada existe! O que existe é a nossa impressão..."
Percebo que o olhar e a leitura das coisas são interessantes...
Não estou falando de uma leitura musical que diz sempre que a água com areia, brigam na beira do mar, a água passa areia fica no lugar...
Nem do que mais gosto de fazer na tarde de quando chego é chamar Lucinha e vice versa, mirar a reta que separa o barulho das ondas de casa e madornar o penúltimo sono do dia na beira do mar com um único mergulho de onda na quase fuga do sol que já se vai entre as palhas dos coqueiros.
Acontece que pude sentir de longe a irresponsabilidade de um casal com o filho em altas ondas.
De longe não enxergava outra coisa, senão a tão adrenalina da embriaguez dos gestos e o menino subindo e descendo nas ondas que chegavam no estilo de preamar.
Como tinha que ir em direção ao único mergulho pra tirar a areia que já se faz como algo cultural, aproximei-me do casal e o filho. Perto e bem perto, pude ouvir as vozes alegres entre eles nas brincadeiras do vai Tiaguinho, olhe a onda Thiaguinho, muito bem Tiaguinho e assim, Tiaguinho correspondia com a alegria e diversão de uma criança se sentindo feliz pelos bons gestos da mãe e do pai.
Pegando o gancho de um filósofo iluminista: "Nada existe! O que existe é a nossa impressão..."
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