Caldas de Cipó de fato ou Cipó de direito, bonita de qualquer forma porque tem seu próprio jeito, aparece numa possível nova dinâmica com Glaydston, Secretário de Turismo, Esporte, Cultura e Lazer.
Do período de Caldas de Cipó, águas cristalinas, passando pela construção de uma nova história, até chegar a águas de um novo tempo, muitas coisas surgiram além da thermolatria. O movimento quilombola, o advento dos CRAS como alternativas sócio inclusivas, a cultura ribeirinha do Itapicuru com suas variações de samba de roda, os campos de pesquisas universitárias em torno da arquitetura modernista reconhecida pelo IPHAN, as conferências e fóruns de debates, o cenário cipoense como subconjunto do Território de Identidade Semi Árido Nordeste II e Zona Turística do Sertão, novos professores com reflexões essenciais à interação com alunados mais crítcos, as redes sociais como pontos de críticas ora solidárias, ora ofensivas, são ferramentas capazes de se quebrar paradigmas e proporcionarem confluências para novas mentalidades. Deixar de lado o eu sou eu dos tempos das águas cristalinas; o só eu posso, dos tempos da construção de uma nova história e o nós somos os olhos e os ouvidos da gestão vigente, faz-se necessário, numa ideia de participação popular daquilo que temos ao que queremos na síntese de que o solidário não quer solidão...
Do período de Caldas de Cipó, águas cristalinas, passando pela construção de uma nova história, até chegar a águas de um novo tempo, muitas coisas surgiram além da thermolatria. O movimento quilombola, o advento dos CRAS como alternativas sócio inclusivas, a cultura ribeirinha do Itapicuru com suas variações de samba de roda, os campos de pesquisas universitárias em torno da arquitetura modernista reconhecida pelo IPHAN, as conferências e fóruns de debates, o cenário cipoense como subconjunto do Território de Identidade Semi Árido Nordeste II e Zona Turística do Sertão, novos professores com reflexões essenciais à interação com alunados mais crítcos, as redes sociais como pontos de críticas ora solidárias, ora ofensivas, são ferramentas capazes de se quebrar paradigmas e proporcionarem confluências para novas mentalidades. Deixar de lado o eu sou eu dos tempos das águas cristalinas; o só eu posso, dos tempos da construção de uma nova história e o nós somos os olhos e os ouvidos da gestão vigente, faz-se necessário, numa ideia de participação popular daquilo que temos ao que queremos na síntese de que o solidário não quer solidão...
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