17 de janeiro de 2014

CALDAS DE CIPÓ OU CIPÓ

Caldas de Cipó de fato ou Cipó de direito, bonita de qualquer forma porque tem seu próprio jeito, aparece numa possível nova dinâmica com Glaydston, Secretário de Turismo, Esporte, Cultura e Lazer. 

Do período de Caldas de Cipó, águas cristalinas, passando pela construção de uma nova história, até chegar a águas de um novo tempo, muitas coisas surgiram além da thermolatria. O movimento quilombola, o advento dos CRAS como alternativas sócio inclusivas, a cultura ribeirinha do Itapicuru com suas variações de samba de roda, os campos de pesquisas universitárias em torno da arquitetura modernista reconhecida pelo IPHAN, as conferências e fóruns de debates, o cenário cipoense como subconjunto do Território de Identidade Semi Árido Nordeste II e Zona Turística do Sertão, novos professores com reflexões essenciais à interação com alunados mais crítcos, as redes sociais como pontos de críticas ora solidárias, ora ofensivas, são ferramentas capazes de se quebrar paradigmas e proporcionarem confluências para novas mentalidades. Deixar de lado o eu sou eu dos tempos das águas cristalinas; o só eu posso, dos tempos da construção de uma nova história e o nós somos os olhos e os ouvidos da gestão vigente, faz-se necessário, numa ideia de participação popular daquilo que temos ao que queremos na síntese de que o solidário não quer solidão...

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