Que bom cruzeiro na Bahia...
Bom finalizar o curto período de férias no final de semana chegando à França, visitando um lindo navio da esquadra alemã e descansar na Hungria.
Foi assim que aconteceu, quando peguei o Buzu Terminal da França e, nas docas de Salvador, pude prestigiar o navio alemão e depois, com satisfação ir dormir lá pelo edifício Hungria.
É claro que entre estas paisagens, pude ainda assistir o circo de um palhaço só, boa peça teatral no SESC/Pelourinho, os festejos do "halloin" católico: Halleluya, quatro exposições modernistas no MAM, a boa cantoria de Aragão e Mirian, uma ótima orquestra entre batuques e sopros regida por Leitiere, no Parque da Cidade e, um anoitecer com Beatles in Cena, na Graça e, tudo de graça torna-se mais gratificante.
Melhor ainda quando estamos lado a lado com a esposa que às vezes se confunde com a mais bela poesia que na pluralidade dos fatos, o tudo transforma-se em metáforas que embriagam e desconstroem até o bom efeito sobre causa das linhas dos mais otimistas dos cândidos voltairianos.
Amanhã inicia a boa atividade profissional e já se desfaz o pensamento para se perpetuar na saudade. Entre estas e outras, tudo pode acontecer e inclusive tudo, porque a vida é dinâmica e assim retomo Moraes e afirmo: "Não se assuste pessoa, se eu lhe disser que a vida é boa."
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