12 de dezembro de 2010

Querido Deus!

Leia...É Apenas um pequeno olhar...Nada mais!


Hoje é domingo! Poderia ir ao Parque da Cidade prestigiar uma orquestra intitulada Sambatrônica às 11; participar de uma oficina temática de jovens e adultos às 14 e, às 17, observar Humaitá, com seu por do sol no ritmo de Fred Dantas. Como fiz ontem que, se não fosse o formigueiro abafado pelo sentar de Lucinha na grama do farol, tudo estaria perfeito.

De tudo, aproveitei apenas a ida pelas matinas ao campus da UFBA no Canela, acompanhando o filho mais velho que estaria concentrado para fazer a 2ª etapa de provas, que é comum com todos ou muitos, já merecendo o tão honroso destaque de elogios intra, inter e extra familiar, como vem acontecendo nas entranhas públicas não só dos sites de diálogos, mas, de forma presencial, exceto de meu irmão Walter, vulgo Chimbica e Nenzinho pra minha mãe, que afirmara por telefone e eu queria que ele tivesse orkut, que meu filho fez igual a Tiririca, que só veio se dedicar em leituras, após ter sido aprovado na primeira fase. Tá certo Walter, você me paga. Bruno tem em seu dia a dia, o bom diálogo em casa de um pai com boas inserções histórico-geográficas e a mãe Lucinha, na base da psicopedagogia sem contar com a veia consciente da boa música e do senso crítico diante das injustiças de mundo, acrescentando as veredas de amigos.
Neste domingo, ainda pude ser convidado por um outro filho/amigo/irmão. Estou falando de Wlad, que me faz lembrar Leonardo da Vinci, quando de toda arte, um muito se tem e mais ainda. Wlad é exatamente assim. Foi o pianista, ainda com alguns 12 anos, de meu casamento e, em uma de suas habilidades pluralizadas, inúmeros contos ainda a publicar, que estou lendo diariamente, onde se revelam boas cicatrizes de seus tempos de ontem e de hoje, que antes mesmo do clímax, faz a gente delirar em cada passada contada. O convite para saborear a boa cerveja em seu recanto domiciliar num domingo chuvoso, fez-se presente e, ai daquele que procurar ser contra msn, facebook, orkut, ou coisa afim. Destes, saiu o digníssimo convite e, pelas sonolências de Lucinha, em função de alguns remédios, pude adiar esta tarde de acordes e diálogos presenciais com cardápio em forma de pirão de galinha, não igual ao que eu comia quando pastorava o pirão de minha mãe em tempos de gravidez para gerar Bada e Marize, esta seria Ermivalda, nome condenado por minha bisavó Carrola que dissera: -Tidiscunjuro! E é nome de filho. Sim, mas, das boas lembranças dos bolinhos de feijão e o bom caldo quando a mãe do colega Wlad fazia e este, me acompanhava nos piqueniques da escola.

Então, chega a tarde chuvosa e com ela, o escurecer do dia, ficando a esperar por Bruno, dialogar com Breno pela net, com meus irmãos, interagir com todos os colegas on line de outras maneiras e dedicar este lindo dia, a esposa, que aos poucos vai retomando os sentidos e meio em tontura, sente o mundo girar, consciente de que estou logo aqui. Já vai...

Nenhum comentário:

Postar um comentário