31 de outubro de 2012

Thermas, thermas...




Viajando pelos caminhos do google, fiz sair de meus dois dedos que aprenderam a digitalizar letras desde os tempos de dona Zizinha, professora de datilografia, o nome próprio Erismann. De imediato apareceu a janela principal do blog de um bom estudioso, Reginaldo Tracajá. Por empréstimo sem anunciar ao mesmo, pude em paint pelo print screen sys rq, se é assim que escreve, levar adiante e colar no meu blog. Mas, a relação que se faz necessária é a imagem, o poder das palavras de Traca, Traca, como foi chamado, sobre o fato de ter um poema de Georgina Erismann numa cidade do sertão baiano na praça principal, quando em sua terra natal, por permanência em moradia, não ter quase nada e ter o nome caído no esquecimento, mesmo sendo a responsável pela letra do hino de Feira de Santana. Imagino como poderia ser bonito poder ouvir o piano e os recitais de Georgina no salão principal do Radium Hotel na década de 30 do século passado nas Caldas do Cipó.
Confesso que fiquei orgulhoso por na época que estava secretário de turismo, cultura, esporte e lazer, no município de Cipó, ter escolhido tão lindo poema para ser o referencial de orgulho de quem passa por tão linda praça, tão elegante cidade e de cara, recita a verdadeira razão de nossas thermas. 
No dizer atual, é lindo de lindo e totalmente ODARA!
Noure Cruz




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