6 de maio de 2020



Um olhar sobre a labuta política


Gostaria que tivesse um motivo para não acreditar e acompanhar Lula. Sugiro que não me fale do sítio e do tríplex. Outra sugestão é não citar o MST como baderneiro. Se possível não relembre as falsas fazendas dos filhos de Lula. Não! E a sugestão mais necessária é que não chegue a pronunciar essa falácia da Direita de que apoiamos o Bandido-Mor. 

Moro, suas companhias e CIA arquitetaram planos americanicidas para agradar uma elite brasileira e o próprio, que se perdeu no tempo com interesses de manipular o Brasil em nome do PSDB que se afundou nas verdades paralelas e, ai sim, comprovadas pelas imagens dos rios de dinheiros sendo transportados na calada da noite pelos bem chegados do ”Aécio Pêessidebista” e ao longo de pouco tempo deu espaço para a tirania Bolsonarista miliciana  que comprovamos diuturnamente através de suas loucuras com odores dos militares  AI-5.

Lula saiu da prisão! Fortalecido e rejuvenescido como se o tempo parasse por lá enquanto escrevia o seu Diário do Cárcere. Saiu com a liberdade que sempre teve em distribuir sonhos, multiplicar exemplos, dividir solidariedades e lembrar-se das realidades construídas por seus sonhos ao longo de sua história. Gostaria de conhecer algo que governasse o país bem melhor que Lula. Já percorri por todo o histórico do País e veio rapidamente à imagem de Getúlio Vargas, João Goulart. Rapidamente criou-se uma nebulosa e reapareceu a imagem de Lula, de Luis Inácio Lula da Silva. O maior e melhor presidente do Brasil.

Daí curvo a mentalidade para o meu interior. Do interior que tenho de origem, cipoense que sou das terras do Vale do Itapicuru e Nordeste da Bahia. Vem o tempo de eleições e já imagino orientações de minha consciência no sentido de autoquestionamentos: - Qual o caminho da célula municipal política que mais se aproxima da esquerda nacional com seu modelo singular e ênfase em Lula? É nessa pegada que vejo Cipó, a Bahia, o Brasil e o mundo.

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