Às vezes perdemos muitas coisas boas em nossa cidade por preguiça
mesmo ou por fata de atitudes e horizontes expostos. Acontece que no dia anterior foi que Noure ligou e pediu para que eu colaborasse com o fazer de um café da manhã
na comunidade quilombola da Várzea Grande. O pessoal da Várzea Grande, como Rê,
por exemplo, já se mostrava alegre com as coisas e as pessoas que iam
receber. Daí que vi Bia e falei: não só quero colaborar e sim participar. Gosto
de caminhar. Bia se ajeitou e logo cedo lá estávamos com Luana já na mira de
esperar os outros e poucas vezes vi uma coisa
maravilhosa como essa. De acordar indo para a Várzea Grande, para o riacho, o
rio eno mais tardar do tempo já na casa de Dona Cabocla olhando aspandeirista e
o que meu irmão mais gosta de fazer. Caminhar pela cultura das roças. Tudo
muito lindo e meus registros com Bia e todos os participantes, ai estão. (Lenivalda e Laura Souza)
O Texto acima faz parte de um sonho de compartilhamento com as gerações futuras dos Caminhos de Noure.
Do sonho chegou o projeto:
TRILHAS CIPOENSES
Acima Lenivalda e Laura Bia
A postagem é por ordem de chegada. De momento em momento vou postando através do meu blog que faz parte do projeto.
Os nomes serão colocados de acordo com o facebook já que tudo é através dele.
Na trilha que começou na Várzea Grande, passou por Ribeira, pelos Rios Quentes e Itapicuru, Mulungu, Nai e Loura do Candomblé, Quito das gaitas, a Lapinha de D. Helena, o Samba de D. Cabocla, a Ponte da Passagem, as meninas de popinhas.
Muito parabéns a assessoria formada por Luana Garcia (motivação), Maria Emilia, Ronald Anunciação, Brígida Rodrigues, Comunidade da Várzea Grande.
Imagens registradas pela dupla Fredson Adrenaliny e Cristiane Braga.
Parabéns!
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