RETALHO DE UM MOMENTO!
Eu que agora
Na parte da manhã
Ouço Resistance/Muse
Poderia no estilo Afro
Ouvir Iansã!
Mas, misturar é melhor
Até esta discodance
deixa-me em Cipó
Tempo de discoteca
Veleiros Boite Soun.
Boate de Chico
Qual irmão é quem está no youtube
E leva fama como Zé do Clube.
Ali se dançava em forma de festival
Começava com discoteca
Depois romântica e o fim: carnaval!
Tinha menina que namorava com três
E hoje eu entendo a festa
Que sempre terminava com uma ladainha
Música de longas datas
Varre, varre, varre, vassourinha.
Eu da roça que era
Na história de meus ancestrais
Tímido de pia, entrosado no bom curtir
Ensaiava cada cantada
No espelho antes de ir
Esta não dá, melhor assim
E do alto do clube
Chamava a escolhida
Poderia ter o nome de Maria
Pra suavizar chamava Méure.
E quando já se subia
Minha voz trêmula não saía
fazendo da alegre noite
A sina do triste do outro dia.
E começava a cantada
Sabe, é, bem...jhkjdfhulhi
-Como! Não entendi.
-É que jhgyhbhti
Entendendo nada. Desci!
E assim era o tempo de todos
Às vezes do eu em só
Só sei que cada história
É um conto para Cipó.
Noure Cruz
14 de setembro de 2011
13 de setembro de 2011
NÃO ABRA MAIS A TAMPA DE MINHA PANELA...
A TAMPA DE MINHA PANELA
Olhando aqui o Caldeirão do Huck, algumas falas rápidas e lembrando que sempre fui motivo de festa nos encontros do Assentamento do Pioneiro, na antessala de chegada de Cipó. De bugre ou no carro da paróquia, se ouvia gritos por cada passagem das casas enfileiradas de 150 em 150 metros. Para os mais velhos lá vem seu Lourius e, os mais novos Noure mesmo.
A lembrança não está nestas falas, mas, na ideia de uma festa envolvendo algumas pingas e um sarapatel de carneiro feito por dona Benigna que nunca conseguiu falar a palavra árvore que para a linguística dela, era avre mesmo. A festa, além de minha presença sempre garantida, estava Lucinha, Bruno e Breno e os anfitriões Mané Bigode, Benigna, seus filhos Elenilza e Beto, os falecidos Nuto e Dona Raimunda, seu Mané das Cobras e os Zés Bentes e Zaroio. De repente, quando menos se esperava, aparecia Aparecido e Nelza, boa cantora lírica que muito entoou com o caminho da libertação, nessa terra que era sem valor, de minha autoria..
Aí agora, frase sempre presente nas falas de Chico Vaqueiro do Capim, filho de Seu Vicente, este sobrevivente de Canudos do Conselheiro. Sim! Aí agora, foi que Dona Raimunda sentou próximo a seu Mané das Cobras e Zé Bentes seu esposo já com a química do etanol invadindo seu semblante, mirou com um tijolo a direção de Dona Raimunda e, tão forte tijolada passou por entre a minha cabeça e a de Lucinha, matando uma galinha que por sorte estava na frente, indo alojar-se quase na face de D. Raimunda que ingenuamente conversava com seu Mané das Cobras.
Pude gritar meu deus, dona Benigna oh que coisa e seu Mané Bigode, dono da casa, se armou com uma faca de mesa, cega de pia e ele com dificuldades em enxergar vultos que passavam.
Conversa vai e conversa vem, agora em diálogos os motivos da fragilidade, seu Zé Bentes enciumado e Dona Raimunda mandando deixar disso, foram as vias de fato quando de forma em tom alto e forte e era assim a voz dela pronuciar em sílabas: olhe aqui Zé Bentes e nunca mais vou deixar você abrir a tampa de minha panela.
Olhando aqui o Caldeirão do Huck, algumas falas rápidas e lembrando que sempre fui motivo de festa nos encontros do Assentamento do Pioneiro, na antessala de chegada de Cipó. De bugre ou no carro da paróquia, se ouvia gritos por cada passagem das casas enfileiradas de 150 em 150 metros. Para os mais velhos lá vem seu Lourius e, os mais novos Noure mesmo.
A lembrança não está nestas falas, mas, na ideia de uma festa envolvendo algumas pingas e um sarapatel de carneiro feito por dona Benigna que nunca conseguiu falar a palavra árvore que para a linguística dela, era avre mesmo. A festa, além de minha presença sempre garantida, estava Lucinha, Bruno e Breno e os anfitriões Mané Bigode, Benigna, seus filhos Elenilza e Beto, os falecidos Nuto e Dona Raimunda, seu Mané das Cobras e os Zés Bentes e Zaroio. De repente, quando menos se esperava, aparecia Aparecido e Nelza, boa cantora lírica que muito entoou com o caminho da libertação, nessa terra que era sem valor, de minha autoria..
Aí agora, frase sempre presente nas falas de Chico Vaqueiro do Capim, filho de Seu Vicente, este sobrevivente de Canudos do Conselheiro. Sim! Aí agora, foi que Dona Raimunda sentou próximo a seu Mané das Cobras e Zé Bentes seu esposo já com a química do etanol invadindo seu semblante, mirou com um tijolo a direção de Dona Raimunda e, tão forte tijolada passou por entre a minha cabeça e a de Lucinha, matando uma galinha que por sorte estava na frente, indo alojar-se quase na face de D. Raimunda que ingenuamente conversava com seu Mané das Cobras.
Pude gritar meu deus, dona Benigna oh que coisa e seu Mané Bigode, dono da casa, se armou com uma faca de mesa, cega de pia e ele com dificuldades em enxergar vultos que passavam.
Conversa vai e conversa vem, agora em diálogos os motivos da fragilidade, seu Zé Bentes enciumado e Dona Raimunda mandando deixar disso, foram as vias de fato quando de forma em tom alto e forte e era assim a voz dela pronuciar em sílabas: olhe aqui Zé Bentes e nunca mais vou deixar você abrir a tampa de minha panela.
Taí...No princípio era o Orkut, que se fez Facebookkkasa pra arrumar!
Taí!
Vovô Orkut fala...Sua sorte do dia (13 set) - Privado
Para cada minuto que perdemos organizando as coisas, ganhamos uma hora.
Parece que o seu Orkut, pai do tão cheio de ilusões que ora se perde, ora se encontra nos bons caminhos, o adulto MSN e, avô do menino Feice que vive tentand negar suas origens foi bom de sugestão e, não era que já estava em meu norte hoje, arrumar as coisas cá de casa para tentar conseguir tranquilidade na hora de procurar algo.
Aproveitando este tão bom dia de folga e amanhã, é preciso colocar as coisas descolocadas em duas semanas em suas posições, não de forma certinha, métrica como um soneto, mas, como somos em quatro e pós modernistas, vivendo no mesmo quadrado, dadaísmo e cubismo darão boas orientações e, assim, acho que já vou embora para os 2/4, sala, banheiro com dependência e não sei se vou voltar. Talvez, mais tarde, quiçá...Eu vou contando as horas.
10 de setembro de 2011
Brincando de passar tempo...
BRINCANDO DE PASSAR TEMPO COM COISAS INVENTADAS...
Uma jovem falando chateada e segredando sobre seu namorado...
Interessante! Sabe Louro! - É Noure! Oh! Desculpe! - Lórius...
Eu fico procurando um defeito, uma falha um sei lá o que e, não encontro. É perfeito e não pode. Tenho que encontrar defeitos para entrar em conflito. A vida só presta em conflito, entende?
Lembrei de meu pai quando chegava embriagado em casa e eu pedia a mãe que tudo que pedisse, fosse lhe dado e, ao chegar começava...Minha calça? Tome. Minha meia? Tome. Meu café? Tome...Meu...Meu...Meu..Tome!
Eu tô retado hoje e...Não tem jeito. Era ladainha até umas horas e depois acalmava-se com a chegada do sono e depois, tudo na mais bela harmonia e, uma pena que se foi da vida terrena e saudades é o que resta. Difícil aquele momento patriarcal. Hoje nem precisa mais disso, mas, procurar algo que não existe...É complicado. Quem tá retad@ hoje?
Nourius
Uma jovem falando chateada e segredando sobre seu namorado...
Interessante! Sabe Louro! - É Noure! Oh! Desculpe! - Lórius...
Eu fico procurando um defeito, uma falha um sei lá o que e, não encontro. É perfeito e não pode. Tenho que encontrar defeitos para entrar em conflito. A vida só presta em conflito, entende?
Lembrei de meu pai quando chegava embriagado em casa e eu pedia a mãe que tudo que pedisse, fosse lhe dado e, ao chegar começava...Minha calça? Tome. Minha meia? Tome. Meu café? Tome...Meu...Meu...Meu..Tome!
Eu tô retado hoje e...Não tem jeito. Era ladainha até umas horas e depois acalmava-se com a chegada do sono e depois, tudo na mais bela harmonia e, uma pena que se foi da vida terrena e saudades é o que resta. Difícil aquele momento patriarcal. Hoje nem precisa mais disso, mas, procurar algo que não existe...É complicado. Quem tá retad@ hoje?
Nourius
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