9 de janeiro de 2023

QUANDO A MALVADEZA SE UNE...





Eu hoje tive um pesadelo
cenas de crueldades

O cenário era Brasília

Espere! Rio de Janeiro

Aliás, Salvador

Paraná talvez...

Aliás, tudo se funde

Vira uma mistura homogênea

Percorrem, chegam, castigam

E se intitula

Mal da história

Paraná pela frieza de um juiz

Com rancores e mentiras

Atrapalhou a vida do Brasil

Criou ódios contra quem não merecia

E aplausos a quem foi destruidor

Ainda é eleito senador!

Para continuar despejando o caos

Sobre aqueles que defendem a pluralidade.

Um mundo de cinismo querendo entrar a qualquer custo no mundo político com falsas bandeiras anticorrupções.

Salvador pelas impressões

Para impor uma cor

Que não existe.

Em sua pele

Em suas defesas

Em seu sangue

Neto da malvadeza...

Rio de Janeiro pelas milícias

Pelos grupos de extermínio

Que horror!

Pelas políticas maldosas

Sobre os morros, a periferia.

Do pesadelo, o grau mais forte?

Em Brasília! A capital destruída

Falsos profetas

Vândalos em potencial

Bonecos vestidos de amarelo

Fakes transformados em humanos

Destruíram monumentos

Rumo ao ódio

Cada paulada nas vidraças

Era um corte no Brasil

Cada pisoteio nas mesas

Era uma afronta a corte

Acordei assustado

De um sono que não era

Nem estava dormindo

Fechei os olhos para crer

Que era um pesadelo

Um pesadelo real

A contradição de um Brasil democrático

A contradição de um Brasil que clama por amor

Em síntese,

O ódio como principal alimento fornecido pelo agronegócio maldoso que derruba matas, incendeia florestas, acaba vida dos povos originários e por ganância cria caminhos de destruição do nosso Brasil.


Noure Cruz









Com ênfase em Brasília

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