O cenário era Brasília
Espere! Rio de Janeiro
Aliás, Salvador
Paraná talvez...
Aliás, tudo se funde
Vira uma mistura homogênea
Percorrem, chegam, castigam
E se intitula
Mal da história
Paraná pela frieza de um juiz
Com rancores e mentiras
Atrapalhou a vida do Brasil
Criou ódios contra quem não merecia
E aplausos a quem foi destruidor
Ainda é eleito senador!
Para continuar despejando o caos
Sobre aqueles que defendem a pluralidade.
Um mundo de cinismo querendo entrar a qualquer custo no mundo político com falsas bandeiras anticorrupções.
Salvador pelas impressões
Para impor uma cor
Que não existe.
Em sua pele
Em suas defesas
Em seu sangue
Neto da malvadeza...
Rio de Janeiro pelas milícias
Pelos grupos de extermínio
Que horror!
Pelas políticas maldosas
Sobre os morros, a periferia.
Do pesadelo, o grau mais forte?
Em Brasília! A capital destruída
Falsos profetas
Vândalos em potencial
Bonecos vestidos de amarelo
Fakes transformados em humanos
Destruíram monumentos
Rumo ao ódio
Cada paulada nas vidraças
Era um corte no Brasil
Cada pisoteio nas mesas
Era uma afronta a corte
Acordei assustado
De um sono que não era
Nem estava dormindo
Fechei os olhos para crer
Que era um pesadelo
Um pesadelo real
A contradição de um Brasil democrático
A contradição de um Brasil que clama por amor
Em síntese,
O ódio como principal alimento fornecido pelo agronegócio maldoso que derruba matas, incendeia florestas, acaba vida dos povos originários e por ganância cria caminhos de destruição do nosso Brasil.
Noure Cruz
Com ênfase em Brasília
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