Hoje acordei com os olhos na família e a mente dividida entre esta e o saudosismo, até porque o barulho das ondas do mar de Amaralina de Salvador em nada me lembra o Oceano Atlântico e que além mar estão os europeus e os africanos. Faz-me lembrar de um simples riacho de nome Rio Quente e é assim chamado por suas águas serem pouco mornas, diferente do rio principal, o Itapicuru, que abrange tão lindas comunidades afro ribeirinhas, a citar Caboge e Várzea Grande que tem tem mim grande consideração de paternidade. Mas, o barulho coincide com as cheias do riacho e do rio, cada um com sua variação de corredeira e dessa maneira o passar das águas pelas passagens nas manillas, se assim a linguística me permite a ser dutos que fazem passagem dos líquidos.
De qualquer forma é uma simbologia de saudosismo que entre os meninos de engenho,as vidas secas, os lobos das estepes, os barros blancos, levam ao caminho de minhas leituras, de minhas saudações.
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