2 de outubro de 2011
Fragmentos da insônia...Dueto disjuntos
Acho que vou escrever poesia
If I Never See Your Face Again.
Que diz: Se eu nunca ver seu rosto novamente...
Escreva aqui...Eu tempero
O título...Lá e cá
Ou...Melhor Calá
Espera! Deixe ascender a luz
E a luz vai subir é?
Talvez!
Hunnn!
Escrevi errado?
Não...Pensei que era o "onício"
Deixa ascender a luz!
Sim
Luz que transcende a alma,
Ilumina meus passos
E sobe como incenso de puro rock
Até o entardecer, fortalecendo-me para a sombria noite
Sem sua presença me resta cantar e agradecer
O espetáculo está acontecendo
Resta sentir o calor da sua voz uma vez aos meus ouvidos
Mas como num passe de mágica,
Mais...Ascenda luz! O lobo apareceu!
E roubou a cena
Goethe grita:
Luz, quero luz!
Tirando-me da inócia pura de um único amor.
Eu gritei como Goethe.
Luz, quero luz.
Quero emanar sabedoria.
Não mais a raiva do lobo feroz.
Não! A luz não ascende e nem acende.
Quem pegou o fósforo que estava aqui?
Não mais o delírio da ausência.
Nem a falta nua do seu corpo.
Tão fogo daí, passa próximo.
Prefiro dormir.
E resistir a lobos da noite.
Vejo a lua...Luau!
Algo claro aí?
Prefiro matar o dia no sossego do meu quarto.
Só o urro de algo virtual.
Prefiro não enxergar a lua crescente.
Pois logo se torna meia lua.
E cresce com o tempo e fica cheia.
E.lobos novos virão.
A me atormentar.
Talvez amanhã seja tarde para chegar seu jeito lobo.
E a lua cheia não mais aparecerá.
Ah ! Amor distante que me assola.
Ah ! Amor que cruza mares e lares.
Não sei como dorme...Nem como acorda.
Talvez com agouro venha algo dizer na escuridão:
Uma loucura anunciada.
Apenas sei que ao amanhecer terei luz novamente.
Como se distrair na invenção do carinho.
Recobrindo meu corpo nu, da brisa do alvorecer.
Quero sempre esse caminho da luz que brilha.
Dando-me sabedoria Divina.
Quando a lua cheia chegar.
Devolvo meus instintos ao verdadeiro lobo.
Agora...
Quero trilhar o dia.
Cuidado! Encontrei no caminho, falsos cordeiros.
E caminhar para a noite quente e ardida.
Sempre ao encontro do lobo maior!
Estou com dificuldades de trilhar sua estrada.
Cordeirinhos que se vestem de branco.
Qual caminho me orienta?
Para assustar pobres donzelas cruas de pensamentos?
Santo Deus! Qual má fé, pratica essa raposa?
Não! Não é assim! Veja...Estou ouvindo vozes.
Vozes que vem em coro.
De algum concerto noturno.
E diz...
São anjos...
O cantor prossegue...
Estou na miséria
Não há ninguém
Quem pode me conforto
I am in misery
There ain't nobody
Who can confort me
Seria melhor em tão mundo Português...
E não são anjos...
Vejo luzes acesas
Uma eletricidade que toca
Então...Ascenda e acenda
Os aplausos começaram
Ao término da boa música
No grito do bom cantor
E hei, hei, hei, hei...
Nourius/Poetisa Paolla Vanucci
1 de outubro de 2011
CONVITE!
APROVEITANDO A REUNIÃO INTITULADA 1º ENCONTRO DOS TÉCNICOS EM FISCALIZAÇÃO AGROPECUÁRIA DA BAHIA, UMA PROGRAMAÇÃO CULTURAL
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